“Os efeitos dos ataques terroristas levam à Ucrânia”, segundo Vadim Krasnoselsky, chefe da região pró-Rússia. Por outro lado, Kiev acusa Moscou de querer “desestabilizar” a região. Moldávia em crise: convocação do Conselho de Segurança Nacional
O Conselho de Segurança da Transnístria relatou outro ataque a uma unidade militar perto de Tiraspol. Isso foi relatado pela agência de notícias russa TASS, citando o serviço de imprensa do chefe do autoproclamado governo da Transnístria, Vadim Krasnoselsky. Entre ontem e hoje, 26 de abril, houve um total de três ataques no território segundo as autoridades locais, que decidiram reforçar as medidas de segurança. Abolicionista (Guerra na Ucrânia. privado – Atualizações ao vivo).
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Segundo Krasnoselsky, “os efeitos dos ataques terroristas na Transnístria levam à Ucrânia”, explicando que são “os primeiros resultados de atividades operacionais e investigativas urgentes”. Segundo o presidente, “aqueles que organizaram esses ataques estão tentando arrastar a Transnístria para o conflito”. Por outro lado, Kiev acusou Moscou de querer “desestabilizar” a região.
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De manhã, a TASS também relatou outro ataque na Transnístria em que ele foi ferido centro de radiodifusão russo que explodido. “Duas antenas mais poderosas foram destruídas. Ambas foram usadas para transmitir rádio russo. Nenhum dos funcionários da estação de rádio ou moradores locais ficaram feridos”, disse a agência de notícias russa citando o serviço de imprensa do Ministério do Interior da Transnístria.
Preocupações da Moldávia
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Após uma série de explosões, crescem os temores na Moldávia de que o conflito russo-ucraniano possa se espalhar para o país. A presidente Maya Sandhu realizou a reunião do Conselho de Segurança Nacional. A Transnístria, cuja independência declarada não foi reconhecida pela comunidade internacional, separou-se da Moldávia após uma breve guerra civil após o colapso da União Soviética. A região, com uma população de cerca de 500.000 habitantes, é altamente dependente da Rússia, que fornece gás gratuito e mobilizou 1.500 soldados.
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A Rússia está “monitorando de perto” a situação na Transnístria, e os acontecimentos recentes estão causando “preocupação”. O porta-voz do Kremlin disse isso, de acordo com relatórios da TASS. Atualmente, não há contatos planejados entre o presidente russo Vladimir Putin e o presidente moldavo Maya Sandu, enquanto Moscou continua.
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