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Torino, o antigo Fiat Mirafiori está à venda por US$ 15 milhões. O foco está na Coop e na Poli para o relançamento

Quase vinte anos se passaram e os armazéns abandonados de Mirafiore ainda estão lá, vazios e à espera de um novo destino. Para ser honesto, algo mudou nas últimas décadas, especialmente ao longo Corso OrbasanoOnde foi possível instalar algumas empresas como TechnoCAD E a Linhas de ônibus de Giacchino. Mas longo O ciclo de extinçãosob as treliças de açoMeu ex Ou de Departamento de pneusSe a exceção for feita para a catedral no deserto representada pelas salas de aula Castelo Politécnico do DesignO futuro ainda não chegou.

A esperança hoje tem dois nomes: Um centro para mobilidade e produção sustentáveis Ele prometeu isso Politécnico E a Centro multiuso — entre comércio e serviços estudantis — que Celeirochegou a um conselho mais brando do que a ideia inicial de criar um novo grande shopping center.

Dois projetos, segundo diretor único da Tne Marco GalimbertiComeçará a ver a luz do dia com as primeiras obras em 2025.
Assim, a empresa pública, que em 2005 – em plena primeira crise da Fiat – adquiriu quase 300 mil metros quadrados de áreas prontas para abandono da grande fábrica por 60 milhões de euros, continua a trabalhar. E tente vender essas terras novamente – 3 lotes no total 37 mil metros quadrados – Esperando que as novas perspectivas de desenvolvimento da área atraiam compradores. «De 2018 a 2023, a empresa esteve conveniada e não teve possibilidade de sair em busca de oportunidades de desenvolvimento – lembra Galimberti -. O único objetivo era pagar aos credores. Agora que todas as dívidas foram pagas, podemos seguir em frente e voltar ao mercado para nos mostrar.”

Sobre o projeto do Centro de Mobilidade Sustentável do Politécnico, onde segundo os planos “a transferência de tecnologia e a formação a todos os níveis (recém-licenciados, mestrados e cursos profissionalizantes) para técnicos da Indústria 4.0 estarão concentradas num só lugar”, queremos na verdade dar à luz a “Centro Industrial” Local de estabelecimento de “atividades produtivas interessadas em inovação, investigação e experimentação” e de “start-ups e novas empresas que pretendam desenvolver atividades inovadoras”.

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Não há dúvida, o projeto é ambicioso. “O processo está a correr bem – confirma o consultor de urbanismo Paulo Mazzolini —, Estão em curso discussões com a cooperativa para desenvolver a área que possui (futura Piazza Mirafiori, ed.) e com o Politécnico há apenas alguns dias recebemos as últimas indicações da Conferência de Serviços. Ninguém nega as dificuldades: “A estrada representa um caminho muito complexo – admite o vereador Lou Russo – mas neste caso podemos contar com um plano urbano totalmente preparado e pronto”.

Por isso, a Tne – empresa que a Câmara do Apêndice quis liquidar – publicou segunda-feira um aviso de venda dos três terrenos na zona denominada “A”, zona envolvente ao Assentamento Politécnico. Leilão público (prazo de licitação previsto para 30 de abril) que terá início ao preço total de 14,4 milhõesEspera-se que laboratórios e empresas privadas sejam atraídas para o centro de inovação emergente. Este é o momento certo?