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Pirelli no desafio da montanha-russa portuguesa

Pirelli no desafio da montanha-russa portuguesa

Pegar: Embora a pista tenha sido totalmente recapeada em 2020, ainda apresenta pouca aderência química, o que se traduz em baixos níveis de aderência. Os compostos mais macios podem proporcionar mais aderência, enquanto os mais duros protegem contra o desgaste e podem, portanto, ser preferidos às distâncias de corrida.

· Diferenças de altura: A alcunha de “Roller Coaster” ou “Roller Coaster” não é acidental, pois o circuito português apresenta diferenças de altura verdadeiramente significativas com uma inclinação alcançável de 12% em descida e 6% em subida. Não raro, no auge de alguns solavancos, as motocicletas dão cavalinhos ou arrancam os dois pneus do chão.

· Frenagem: Existem fortes cargas laterais e longitudinais devido a travagens bruscas. Dez pontos de frenagem na pista, o que afeta principalmente o pneu dianteiro, chamado para entrar na curva com rapidez e precisão. Entre os pontos de travagem mais difíceis está a Curva 1, onde se chega ao final da longa recta principal (quase 1000 metros) a alta velocidade, e depois de um solavanco é necessária uma travagem forte: a frente é particularmente stressante porque tem de percorrer vários metros. Ao mesmo tempo ao inclinar e frear. Outras curvas desafiadoras incluem a Curva 5, uma descida em curva fechada à esquerda, e as Curvas 10-11 que podem colocar a extremidade dianteira da moto sob estresse.

· Temperatura dos pneus: As patas traseiras partem das curvas nas quais atingem temperaturas muito altas sobre o ombro, enquanto o ombro dobrado é muito frio para os outros. Geralmente, o lado direito fica mais estressado devido à alta temperatura. A parte mais desafiadora é a última curva: a moto acelera constantemente devido ao grande raio de viragem. Com tempos de viagem mais elevados e ângulos de inclinação constantes, são registados picos de temperatura significativos no ombro direito do pneu. Por outro lado, as curvas 3, 5, 8, 11 e 13 têm um raio de curvatura menor onde o motorista tem que frear em velocidades muito baixas. No meio da curva, a moto exige forte aceleração longitudinal do pneu traseiro, o que é muito legal. Os pneus estão especialmente frescos ao entrar nas duas curvas esquerdas mais lentas, números 5 e 13.

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