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Ele foi condenado a 6 anos de prisão por agressão sexual

Ele foi condenado a 6 anos de prisão por agressão sexual

Ele a conheceu em uma academia do bairro Apio Latino: ela era uma jovem cliente e ele o proprietário. Ele começou a levá-la a julgamento. É uma pena que naquela época…

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Ele a conheceu em uma clube de esportes No bairro Apio Latino: ela é uma jovem agente, ele é o dono. Ele começou a levá-la a julgamento. É uma pena que naquela época ele tivesse 47 anos e ela apenas 14 anos. Começou um relacionamento amoroso entre os dois que durou mais de dois anos. A relação que, segundo os investigadores, foi imposta à menina: ela sofre de um transtorno de personalidade, e a adolescente poderia ter sido submetida àquele homem mais velho, que se aproveitou do estado de inferioridade da vítima. Há dois dias, ele foi condenado a 6 anos de prisão por acusações Violência sexual Agravamento. A decisão foi recebida ao final da audiência preliminar e foi considerada a redução da pena estipulada na seleção do procedimento abreviado. As investigações da promotora Maria Gabriela Fazzi revelaram que o relacionamento entre a menina e o dono da academia durou de 2015 a 2017 e começou quando a vítima tinha menos de 14 anos.

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Atribuição
A acusação afirmava que o homem, aproveitando-se do desconforto da menina, a convenceu a “praticar atos sexuais”. Mas isto não é tudo. Esta não foi a única vez que um homem adulto abusou da adolescente. No mesmo período, a jovem foi abordada por um homem de 55 anos que se passou por policial e a obrigou a se relacionar com ele: Ele lhe contou que havia descoberto que ela estava namorando com um dono da loja. A academia e ameaçou contar tudo aos pais. Alega-se também que o homem, já condenado a sete anos de prisão, obrigou a menina a fazer um aborto depois de ela engravidar, em consequência da violência que lhe infligiu em fevereiro de 2018. Os desesperados pais da menina entraram com uma ação uma reclamação sobre a situação em que se encontrava. Ela encontrou sua própria filha, a quem a menina de quatorze anos contou tudo. Com a ajuda da advogada Daria Polidoro, recorreram aos juízes. Não se limitou à violência: quando a vítima desapareceu da sua vida, sob a protecção da sua família, o arguido começou a torturar os seus pais, com comportamentos perturbadores e até ameaçadores. Por esta razão, num caso separado, ele também foi considerado culpado de perseguição.

O homem de cinquenta e cinco anos foi preso e, nessa ocasião, ouvindo a vítima com a ajuda de uma psicóloga, os investigadores descobriram a relação com o dono da academia. A menina inicialmente defendeu o homem, alegando que se tratava de uma relação consensual. Graças ao curso de terapia, pude reconstruir o que de fato foram, como confirmou o juiz, violações reais cometidas contra um adolescente que passava por uma fase problemática da vida.

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a abordagem

O homem começou com métodos aparentemente inócuos, depois passou a fazer elogios cada vez mais francos e também começou a estender as mãos. O relacionamento culminou em relacionamentos reais, que duraram anos. Ele não imaginava que seria descoberto, porque estava convencido de que o oprimido jovem de quatorze anos nunca lhe causaria problemas. No entanto, ele não poderia ter previsto a outra história sórdida e paralela. Suas justificativas e tentativas de defesa foram inúteis: a tese do promotor foi integralmente apoiada pelo juiz da audiência preliminar. Há dois dias, o arguido, agora com cinquenta e cinco anos, estava presente na sala do tribunal enquanto o juiz lia o veredicto contra ele. Os pais da menina também estavam lá.
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