uma maldição. Se formos para os play-offs, teríamos encontrado um grupo “carinhoso” ao todo, com um velho “inimigo”, o Uruguai – lembre-se do lamentável nocaute da Copa do Mundo de 2010 contra o Uruguai (e da mordida de Suárez em Chiellini…) que levou à liquidação da Itália e à renúncia de Prandelli e Abit? Gana, Coreia do Sul e Portugal jogam com eles aqui.
O grupo mais difícil é, sem dúvida, aquele em que Alemanha e Espanha disputam o primeiro lugar e o Japão como árbitro capaz de colocar os dois principais candidatos em uma posição difícil. A Nova Zelândia está se aproximando do Grupo E, que não tem chance. No entanto, correu muito bem para a Holanda, que não deverá ter problemas para cruzar a linha de chegada, já que ficou em primeiro lugar com Qatar, Equador e Senegal. Em vez disso, a Inglaterra poderia ter lugar – mais Irã e EUA, o clássico com a Escócia, se este se classificar no playoff que será disputado contra o vencedor da Ucrânia-País de Gales (se eles forem para a guerra). Alguns dizem que a Argentina se saiu bem. Não concordamos: a Polônia é uma seleção difícil, assim como o México, que já surpreendeu no passado. A campeã mundial, a França, foi para a Dinamarca e Tunísia, uma partida não muito fácil e vencedora do play-off (Austrália – Emirados Árabes Unidos – Peru). Nada mal para a Bélgica, que disputará o primeiro lugar com a Croácia, enquanto o Brasil se encontra em um grupo de ferro contra Sérvia e Suíça, além de Camarões.
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