A fruticultura portuguesa é constituída por organizações e associações de produtores que reforçam e potenciam a competitividade da indústria.
Desenvolvida em 2020, esta estratégia delineia os principais desafios que o setor enfrentará nos próximos anos: aumento das mudanças climáticas (especialmente suas implicações para a disponibilidade de água) e aumento das limitações no uso de produtos fitofarmacêuticos (agroquímicos). Acresce que a fruticultura portuguesa deve aumentar a sua competitividade através da eficiência e otimização dos custos de produção, nomeadamente energia e conectividade, bem como da sustentabilidade ambiental, económica e social, questões laborais. Sazonal, mercados de exportação e aumento do consumo interno de frutas (e vegetais).
Para atingir essas metas, o departamento analisou três objetivos estratégicos principais:
- Equilibrar o comércio de fruta em Portugal;
- Criação de produtos de valor agregado;
- Aumentar a sustentabilidade da produção de fruta portuguesa.
Segundo dados oficiais portugueses, 74 milhões de hectares (hectares) de fruta fresca foram plantados e produziram 1,1 milhões de toneladas em 2019. Os fruticultores portugueses são principalmente de maçã (355.000 toneladas) e rosácea (150.000 toneladas) no centro do país, citrinos (400.000 toneladas) no sul de Portugal Alcarve, bem como frutas de caroço (84.000 toneladas) e pequenos frutos (50.000 toneladas) )
A maioria das frutas de Portugal tem 17 DOP e IG.
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