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‘Circue’ ainda é mágico.  Os acrobatas decolam

‘Circue’ ainda é mágico. Os acrobatas decolam

A magia do Le Cirque du Soleil retorna com suas performances espetaculares, acrobáticas e multicoloridas. No Space, a empresa canadiana apresenta amanhã (20h30) o seu colorido “Ovo” (estão agendados 5 espectáculos até dia 29 de Outubro). Este é o 25º espetáculo criado pelo Le Cirque du Soleil, todo baseado no mundo dos insetos. “Ovo” é um espetáculo multicolorido ambientado em uma floresta tropical imaginária no Brasil. O espetáculo foi escrito e dirigido pela coreógrafa brasileira Deborah Kolker e abre com um enorme ovo que representa o tema do círculo da vida. Uma vida que percorre todo o espetáculo trará mais de uma surpresa no mundo dos coloridos insetos “humanos” que se movimentarão em lindas coreografias e criarão evoluções aéreas de tirar o fôlego no estilo perfeito da companhia. Muitos artistas vêm de todo o mundo, e apenas dois italianos farão parte do elenco mais populoso: Alessandra Gonzalez e o tecladista Avelino Carmine do Iona. Ambos pertencem não à trupe acrobática, mas sim à trupe musical (total de 7 elementos) que acompanha o espetáculo de magia todas as noites.

Alessandra Gonzales Como tudo começou?

“Simples, com teste. Antes fiz muitas coisas. Aos sete anos Zecchino d’Oro (cheguei ao último teste) depois frequentei a Academia Gledi – uma das dançarinas do Amici – onde estudei atuação e música.” E então minha primeira apresentação com o Cirque por e-mail até a audição final.”

Seu primeiro show?

“Ainda me lembro com emoção da minha estreia em Vancouver em 2011, seis meses depois, no papel de Zoe, a heroína do show Quidam. Continuei esse show por cinco anos e depois estreei em outra grande produção, Koosa. em turnê. Agora, depois da Covid, comecei a viajar pelo mundo novamente com o Ovo. “

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Para trás. Qual foi o seu impacto no mundo do Le Cirque du Soleil?

“Difícil e fascinante ao mesmo tempo. Não é fácil entrar numa empresa com muitas pessoas diferentes, muitas vezes com gostos e hábitos opostos. Mas depois o sentido de comunidade e de convivência amenizou todas as dificuldades. Duas línguas são faladas no CDS : Francês e Inglês. É assim que nos comunicamos, pelo menos há 10 anos. Costumo falar inglês. A dificuldade deste trabalho, mas também o charme, é ficar tanto tempo longe de casa.”

Cláudio Salvi