A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, nomeou Giovanni Sandri, atual número um da Itália, como chefe do Sul da Europa, criando um grupo que também inclui Espanha, Portugal, Grécia e Israel. A nova macrorregião no sul da Europa segue os hubs regionais semelhantes da BlackRock em toda a Europa, como Alemanha, Suíça, França, Bélgica, Luxemburgo e países nórdicos, e tem mais de US$ 200 bilhões sob gestão. Sandri terá a tarefa de garantir uma melhor coordenação entre os cinco países, o que lhe permitirá expressar uma voz mais forte dentro da BlackRock global e em direção à sede dos EUA. O banqueiro manterá o cargo de Chefe de Estado da Itália. A transação consolida um portfólio muito importante e em rápido crescimento, que representa aproximadamente US$ 200 bilhões em ativos sob gestão. Outras figuras importantes para o mercado italiano no topo da nova região do Sul da Europa são Luca Giorgi, que será Head of iShares e Wealth Sales no Sul da Europa e Fabio Laescia, nomeado Head of Institutional Business na nova sub-região. A gestora de patrimônio, liderada por Larry Fink, encerrou o primeiro trimestre com ativos sob gestão de US$ 9,1 trilhões, abaixo dos US$ 9,57 trilhões do ano anterior e acima dos US$ 8,59 trilhões no quarto trimestre. A BlackRock, que ganha a maior parte de seu dinheiro com taxas cobradas por seus serviços de consultoria e administração de investimentos, reportou lucro ajustado de US$ 7,93 por ação. Analistas estimavam ganhos de US$ 7,76 por ação, de acordo com dados da Refinitiv IBES. A receita trimestral caiu de US$ 4,7 bilhões para US$ 4,2 bilhões.
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