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Sem golos e com muita ansiedade: Roma procura um avanço

Sem golos e com muita ansiedade: Roma procura um avanço

O teste com o Casa Pia será uma espécie de teste de retomada após uma série de amistosos em que o motor de Giallorossi foi encharcado: apenas 5 gols nas últimas 6 partidas. Deputado M…

Por nossa correspondente Andrea Puglisi

O jogo com o Casa Pia será um teste de apelação, para tentar perceber se o motor do carro conseguiu reiniciar ou ainda está encharcado como vimos frente ao modesto Cadiz. Não que os portugueses valham muito mais (embora depois dos grandes Portugal seja quinto na Superliga), mas no papel parece ser uma prova de nível superior. Mas como Roma chegou lá? Ruim, pelo menos como vimos no primeiro amistoso português. Com dois problemas acima de tudo: falta de propósito e nervosismo excessivo.

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Nas últimas seis partidas (as três no campeonato com Lazio, Sassuolo e Turim e amistosos com Nagoya Grampus, Yokohama Marinos e Cadiz) os Giallorossi marcaram apenas 5 gols, menos de um por jogo (uma média exata de 0,83 por jogo). . ), inclusive três no segundo tempo da prova contra o Yokohama, quando o campeão japonês mudou um pouco todos e colocou as segundas linhas. Em suma, nas onze vezes restantes, apenas dois gols, miséria completa. E nesses seis jogos em três ocasiões a equipa de Mourinho nem conseguiu marcar, o que é outro dado muito preocupante. É por isso que a produção ofensiva é realmente preocupante, especialmente tendo em conta a forma atual de Abraham, que deu mais ideias negativas do que positivas contra o Cádiz (apenas uma, um remate à margem na primeira parte). Dado que Belotti ainda vai estar algum tempo nas boxes (a fazer um trabalho notável em Albufeira, mas depois o Gallo não se saiu muito melhor do que o inglês até agora, pelo contrário…), há razões para se preocupar em mostrar um rebote com o Bologna Lá já. Obviamente, a esperança é que Dybala volte, com a Roma em campo com uma profundidade de ataque completamente diferente, como também vimos nos últimos 20 minutos da partida contra o Torino, pela última rodada do torneio. Mas como o argentino voltará a Trigoria? Como serão exibidos os poucos minutos jogados nos últimos 3 meses?

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nervosismo

Depois, há o outro leitmotiv do espírito amarelo-vermelho, o nervosismo latente que reapareceu de forma clara e inequívoca mesmo no amistoso contra o Cádiz. Primeiro foi sinal vermelho para Fina por falta frustrada do Uruguai sobre Alejo (Mathias acabara de sofrer com Lautaro e queria se vingar assim), depois a briga final provocada por mais uma sacanagem de Cristante sobre Sobrino, que acabara de zombar dele Belo gesto técnico (e o intervalo correu bem, só lhe escapando com o cartão amarelo). É verdade que desde que Mourinho estava no banco dos Giallorossi nos acostumamos a amistosos calorosos, basta pensar no sparring com o Porto há dois verões ou no Sporting em Faro no verão passado. Mas é um clichê de como a equipe sabe que está lutando com tantas coisas. Isto também acontece depois de Mourinho ter sido despedido com o Turim, por exemplo, já que o treinador português vai falhar os jogos em Bolonha e Milão, após o início da segunda parte. Salvatore Foti vai ocupar o seu lugar no banco, mas não esteve no Japão e também não esteve em Portugal. O que faz pensar, considerando que é um vice, deve ser o “dono” da Roma em duas partidas muito quentes e animadas. Isso mesmo, o Supercorso está no meio, mas também há o futuro da dança cigana. E tem um certo significado…