O objetivo é abrir serviços de catering, melhorar os produtos alimentares e vendê-los na feira central
Régio Emília. A reabertura do mercado coberto foi adiada para o próximo outono, mas os promotores da iniciativa continuam confiantes no seu sucesso, apesar de terem saído do concurso para atribuir obras de renovação. Previa-se começar em fevereiro, para que em junho pudesse abrir a restauração, vendas e promoção de produtos alimentares, que devia encontrar espaço na galeria central abandonada pela Ovs no final do ano passado.
Salvo imprevistos, após o verão você poderá ficar de pé novamente para provar comidas e vinhos típicos ou simplesmente passear entre os dezessete pequenos restaurantes e lojas necessários para ocupar 2.700 metros quadrados de espaço comercial, em ambos os lados de mil metros do área central, sem alterar a elegância das estruturas da arquitetura Liberty acima. Será, por assim dizer, um regresso à antiguidade, quando o edifício da autarquia situado na Via Emilia San Pietro se dividiu entre inúmeras lojas e bancas que, no entanto, escondiam e subestimavam o seu valor arquitetónico.
A empresa está sob o controlo da Galleria LLC, cuja participação maioritária foi adquirida em novembro passado pela multinacional portuguesa Sonae Sierra, que vai operar o mercado coberto com o seu parceiro Rei, e que prevê contratos de arrendamento com os respetivos operadores comerciais.
Estamos nos preparando para abrir as atividades em setembro ou outubro, diz Daniele Minuzzi, CEO da Rei de Reggio. O atraso se deve ao fato de que, para redesenhar o prédio, tivemos que realizar um concurso público, definindo antecipadamente uma taxa de cerca de um milhão. Esse número acabou sendo insuficiente devido aos altos preços das matérias-primas, enquanto muitas empresas se comprometeram com um bônus de 110% super. Assim, a corrida foi deserta. Estamos prestes a postar uma nova chamada para um valor maior com um lead time mínimo de 15 dias. O projeto é idêntico. Temos uma certeza razoável de que haverá respostas e os tempos serão respeitados, em que deve ser feito um trabalho bastante simples, principalmente no que diz respeito aos sistemas elétricos e termo-hidráulicos.”
Este não é o primeiro shopping center de luxo do início do século 20 a ser recuperado. No coração de Bolonha, na Via Ugo Passi, o Mercato delle Erbe foi projetado para vender produtos alimentícios típicos. Para nós é um modelo como os famosos mercados das cidades europeias. “Vamos voltar – confirma Minozzi – quase ao original. Nosso projeto, aprovado pelo órgão de fiscalização, valoriza a estrutura, destacando-a. Criamos um espaço central flexível, que poderá receber pequenos eventos de entretenimento junto com a Piazza del Pesce e a Piazza Scapinelli. Será um ponto de encontro e encontro para toda a cidade. O interesse na iniciativa também foi confirmado por operadores nacionais e locais.”
Uma garantia neste sentido é oferecida pela Sonae Sierra, uma gigante com 40 mil colaboradores que atua principalmente na América Latina, que opera 27 centros comerciais no nosso país: “A Galeria Central de Reggio Emilia – disse o Director Geral José Maria Robles – é a nossa primeira market Urban na Itália. É o exemplo perfeito de espaços onde a inovação, a sustentabilidade e a atenção às necessidades e experiências das comunidades locais podem ser combinadas.”
© Reprodução reservada
“Propenso a acessos de apatia. Solucionador de problemas. Fã do Twitter. Wannabe defensor da música.”
More Stories
CIA, no show de Taylor Swift em Viena, os agressores esperavam causar ‘milhares de mortes’
Braga entre as 5 pequenas cidades do mundo para reformar – Idealista/notícias
Labirintite e shows em perigo: o que acontece com o éltra da Lamborghini?