L'Aquila – O câncer de bexiga é responsável por aproximadamente 3% de todos os tumores e, em urologia, perde apenas para o câncer de próstata. É mais comum entre as idades de 60 e 70 anos e é três vezes mais comum em homens do que em mulheres. No momento do diagnóstico, o câncer de bexiga é superficial em 85% dos casos e infiltrativo em 15%. Segundo dados do Registro de Câncer, na Itália, em 2017, foram estimados cerca de 27 mil casos de câncer de bexiga, considerando tanto as formas infiltrativas quanto as superficiais.
O cancro da bexiga representa uma das doenças urológicas que, mais do que qualquer outra patologia, oferece um vasto leque de soluções terapêuticas, seja no caso de um tumor superficial ou no caso de um tumor músculo-invasivo.
Este evento, que terá lugar no dia 6 de março no “Alessandro Clemente” I. Magna do Departamento de Ciências Humanas e que está entre as iniciativas promovidas pelo Professor Salvatore Ciracusano como Diretor da Faculdade de Especialização em Urologia da nossa Universidade, proporciona por um estudo aprofundado do tema riscos clínicos em pacientes com câncer de bexiga entende-se a possibilidade de eles sofrerem algum dano ou incômodo atribuível à assistência médica prestada.
O encontro contará com a participação de diversas personalidades clínicas envolvidas no tratamento do cancro da bexiga e especialistas do sector dos riscos profissionais, quer do ponto de vista segurador, quer jurisprudencial.
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