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Primeiro-ministro português responde à passagem de diplomas ‘ilegais’ pelo Presidente: “Não temos tempo para crises políticas”

O primeiro-ministro de Portugal, Antonio Costa, advertiu na semana passada o presidente Marcelo que a promoção de diplomas levaria a novas medidas de apoio social que ‘violariam a lei’ sobre tetos de gastos.

“Não temos tempo para crises políticas”, disse ele a repórteres esta manhã. Na verdade, o governo está cercado de mentiras e menos práticas de negócios (clique aqui).

Em outros lugares, o ex-aliado de esquerda Bulo de Escerta pediu ao executivo para “acelerar” os novos esforços de apoio “o mais rápido possível”

“É importante que o Parlamento aprove uma medida que fará com que o governo cumpra o que prometeu, mas não preveja subsídio de desemprego a parceiros e outros trabalhadores que não tenham acesso a garantias administrativas”, afirmou Caterina, coordenadora do BE. Martins.

Diplomas garantem que essas restrições pré-infecção de contribuintes esquecidos levem em consideração a renda.

Os comunistas do PCB alertaram o governo para não “criar obstáculos” no andamento do processo.

“Ninguém vai entender se o governo está bloqueando o apoio social quando paga milhões ao Novo Banco”, disse Jobo Oliveira, porta-voz do parlamento do PCB, que destacou que o custo extra “viola a lei” é “insustentável”.

“Estamos no início do ano – o orçamento para compensar esses gastos de apoio social não foi violado” e a evolução da epidemia é “imprevisível”.

“Quando o Orçamento do Estado for aprovado, não passa pela cabeça de ninguém que voltaremos a ser trancados em nossas casas em janeiro.

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