A economia de Portugal vai crescer 1,5% este ano, em linha com as previsões do Orçamento do Estado para 2024 e um décimo menos do que as projeções macroeconómicas do manifesto da Aliança Democrática (AD), disse o governo na segunda-feira. .
lá Predição Está incluído no Plano de Estabilidade (PE) 2024-2028, que o governo enviou ao parlamento na segunda-feira e que enviará este mês à Comissão Europeia.
O cenário macroeconómico apresentado pela administração é enquadrado com base em princípios imutáveis, ou seja, apenas são tidas em conta as políticas formuladas pelo governo anterior e as medidas já planeadas.
O Ministério das Finanças espera um crescimento do PIB de 1,5% este ano e 1,9% em 2025 com base nos dados disponíveis até 31 de março.
A projeção baseada no Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) apresentada pelo anterior governo aponta para uma expansão de 1,5% este ano, enquanto o plano eleitoral do DA (coligação que une PSD, CDS-PP e PPM para as eleições gerais de 10 de março .) baseia-se em 1,6% da previsão anual da Diretoria Geral de Finanças.
Nas previsões atualizadas do Conselho Fiscal publicadas este mês, o órgão liderado por Nazaré da Costa Cabral manteve o crescimento da economia portuguesa em 1,6% este ano e prevê uma expansão de 1,9% em 2025.
No entanto, enquanto o Banco de Portugal espera um aumento do PIB de 2%, a Comissão Europeia e a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) veem um crescimento de 1,2% e o Fundo Monetário Internacional (FMI) – divulga novas previsões na terça-feira – 1,5 %.
No seu manifesto eleitoral, a AD previu um crescimento de 2,5% para 2025, que a administração anterior esperava aumentar para 2,7%, 3% e 3,4% em 2026, 2027 e 2028 respetivamente no plano de estabilidade 2023-2027. Expansão em 2024 e 2025.
A apresentação do programa de estabilidade deste ano é considerada uma formalidade: ao abrigo das novas regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento da UE será substituído por planos orçamentais estruturais de médio prazo, que os Estados-membros deverão apresentar em Bruxelas até 20 de setembro.
Bruxelas não comentará os planos de estabilidade dos países, pois permitiu que um plano simplificado disponibilizasse apenas duas tabelas relativas ao Plano Nacional de Recuperação e Resiliência (PNRR).
O governo negociará um novo plano de médio prazo com a Comissão Europeia no verão e a situação macroeconómica, que influenciará novas medidas políticas, só será conhecida em setembro.
O plano de estabilidade, aprovado pelo governo português em 11 de abril, será debatido no parlamento no dia 24 de abril.
(Lusa.pt)
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