Do nosso correspondente
Bruxelas – A Missão do Primeiro-Ministro Geórgia Meloney Começou às nove horas da noite de ontem na capital belga Jens Stoltenberg. O Secretário-Geral da NATO convidou-o para jantar na sua residência, onde o Primeiro-Ministro assinou o livro de visitas. A reunião de duas horas decorreu de forma controlada para dar conta do dia anterior à cimeira da Aliança Atlântica em Vilnius. A reunião fará parte das consultas em andamento entre o Secretário-Geral e os líderes aliados, explica a OTAN. Meloney participa hoje Segundo dia do cume Cúpula entre a União Européia e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) para o Presidente da Comissão da União Européia Úrsula van der Leyen Tem uma “dimensão histórica”, reunindo 60 chefes de Estado em Bruxelas oito anos após a última reunião.
O momento da reunião com Stoltenberg não foi coincidência. Na quinta-feira da próxima semana, o primeiro-ministro Maloney estará na Casa Branca. Ele certamente também falará sobre a guerra na Ucrânia com o presidente Biden. A reunião de ontem – para não falar de outro italiano que convidaram para jantar na residência do secretário-geral no Palazzo Sigi – contou também com a presença do assessor diplomático do primeiro-ministro Francesco Talo, que era embaixador na OTAN antes de Meloni ser convidado para a sua equipa. Seu sucessor na aliança foi Marco Peronassi.
Stoltenberg ficou impressionado em VilniusA análise de Maloney sobre a África e no Grupo Wagner, na sobreposição de várias camadas de crise. tem Pediu ajuda ao Primeiro-Ministro na presença activa da Aliança em África no campo Treinamento de segurança. Os países do G7 em Vilnius prometeram seu apoio militar e financeiro à Ucrânia, pelo menos até que ela se torne membro de pleno direito da OTAN, prometendo ajudá-la a modernizar suas armas, particularmente suas defesas aéreas e navais.
A Itália também fará sua parte e desempenhará um papel importante em ajudar a segurança da Ucrânia e proteger as fronteiras da aliança. Meloney desembarcou em Bruxelas após dar a primeira permissão a um gabinete Um aumento no pessoal das forças armadas de 10.000 unidades. Meloni falou com Stoltenberg sobre o compromisso da Itália e os desafios que aguardam a aliança nos próximos meses em meio a uma guerra em solo europeu. Se o apoio à Ucrânia é forte entre os países da UE, o mesmo não pode ser dito entre os membros da CELAC. O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva lembrou em seu discurso que a guerra na Ucrânia “aumentou a desigualdade e os gastos militares”. Mais de dois bilhões de dólares foram gastos para financiar esta máquina de guerra que, ao invés de eliminar a pobreza e a fome, só traz morte, destruição e mais fome. Esta cimeira UE-Celac é uma forma de dizer que basta.
No cume Dois apoiadores de Putin não participarampresidentes da venezuela Nicolás Maduroe a Nicarágua, que enviou o Vice-Presidente Executivo; Daniel Ortega, que enviou o ministro das Relações Exteriores. O secretário-geral da OTAN condenou a “decisão unilateral da Rússia de se retirar da Iniciativa de Grãos do Mar Negro, apesar dos esforços da Turquia e da ONU” em um tweet ontem à noite. E enfatizou: “A guerra ilegal da Rússia contra a Ucrânia continua prejudicando milhões de pessoas vulneráveis em todo o mundo”. O presidente Lula ecoou essa opinião, dizendo que “o uso de sanções econômicas sem o respaldo do direito internacional só pode punir os mais vulneráveis”. A falta de isolamento torna difícil para os sherpas encontrar uma fórmula compartilhada para incluir a guerra na Ucrânia na declaração final.
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