Cheeti. Parece ser um animal pequeno e insignificante, mas tem grande valor científico. É o anfioxo, a forma mais primitiva da qual surgiram todos os vertebrados, inclusive os humanos, que está sendo discutido hoje no Museu da Universidade de Chieti. A exposição patente no Museu Universitário é dedicada à história científica das descobertas em anfíbios, e será inaugurada hoje, às onze horas da manhã. Luigi CapassoDiretor do Museu, H Maria Carmela del Rey, diretor artístico do Museu de Paleontologia da Universidade Federico II de Nápoles. Enviado por Nicoletta Di Francesco, o presidente do WWF, Chieti Pescara, Capasso e Del Rey apresentam os resultados de suas pesquisas em uma conferência popular. Eles contam uma história que começa com a descoberta do mundo de Nápoles em 1834 Oronzo Gabriel Costa, de um pequeno animal parecido com um verme no lodo da Baía de Posilipo. O que era então chamado de “anfíbio” gerou acaloradas disputas científicas durante o século XIX e foi reconstruído por Capasso e del Rey. Mas não só: a moda do chamado “turismo científico” nasceu também em Nápoles, para onde vieram cientistas de toda a Europa. Adquirir os animais marinhos distintivos da região. “O anfioxus ainda está no centro das pesquisas mais avançadas, onde é estudado do ponto de vista genético e paleontológico, porque foram descobertos fósseis com mais de quinhentos milhões de anos que mostram como surgiram os primeiros cordados na Terra”, Capasso explica. Eram praticamente idênticos aos anfíbios ainda encontrados no Golfo de Nápoles. Esta descoberta foi de tal importância que o primeiro Centro de Estudos Internacionais de Biologia Marinha foi criado em Nápoles, graças ao “verme Posillipo” descoberto por Costa.(A.R.A.P.)
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