E nas voltas finais do Grande Prêmio da Itália, que lhe rendeu a décima vitória consecutiva em 2023, o campeão holandês da Red Bull também teve que controlar a temperatura do carro. “Mas eu tinha vantagem suficiente sobre os outros.”
A vitória de Max Verstappen em Monza, que lhe rendeu a décima vitória consecutiva em 2023 ao bater o recorde de Sebastian Vettel, foi mais suada do que se imagina. Não só porque o campeão holandês teve que ultrapassar na pista o piloto da Ferrari Carlos Sainz, que largou da pole position e se defendeu com a vida, mas também porque na parte final da corrida a Red Bull enfrentou alguns problemas inesperados que fizeram o corrida preocupa tanto a equipe quanto o piloto.
Rádio Red Bull
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O próprio Verstappen revelou isso após a corrida, sem entrar em detalhes: “Avisaram-me sobre o muro que havia um problema nas últimas voltas, mas disseram-me o que fazer e conseguimos resolver. vantagem sobre os adversários…”. Campeão Mundial da Red Bull, como aprendemos com ele revistaRecebi uma ligação dos boxes informando que o carro estava superaquecendo de forma anormal. Por isso foi necessário gerir cuidadosamente a unidade de potência (em termos de mapeamento) e a mecânica.
Ar quente
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O calor de domingo em Monza pode ter contribuído, com trinta graus no ar e 43 graus na pista. As saídas de ar na carroceria da F1 são geralmente mais “seladas” quando se corre em circuitos de alta velocidade, como o circuito de Brianza. As temperaturas externas foram muito mais altas do que no treino de sexta-feira. No entanto, a Red Bull terminou a corrida sem quedas, permitindo à SuperMax atingir um marco histórico. O holandês controlou facilmente a deterioração dos pneus, após assumir a liderança, e manteve Sainz, Leclerc e depois o companheiro de equipe, Sergio Perez, à distância.
confiabilidade máxima
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No entanto, a Red Bull provou ser muito rápida e também muito confiável este ano. Quatorze vitórias no maior número possível de GPs não são por acaso. No entanto, em 2022 houve duplas desistências iniciais de Verstappen, no Bahrein e na Austrália, o que nos fez duvidar da nossa capacidade de dominar o campeonato mundial. Mas agora a equipa liderada por Christian Horner tornou-se numa verdadeira máquina de guerra. O próximo desafio será em Cingapura, circuito mais badalado do torneio. “Não é no Grande Prêmio que seremos mais fortes”, diz Verstappen. “Mas vou lá para vencer novamente.”
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