Alvo: Vladimir Putin. Estamos prontos para matá-lo. “Nossa tarefa prioritária é destruir o comandante da unidade que dá a seus homens a ordem de atacar”, disse o vice-comandante da unidade.Inteligência Vadim Skibitsky, em entrevista ao jornal alemão feltro. Também na mesma lista está o fundador e líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin. Ameaças que confirmam como “a operação militar especial é mais do que justificada e demais”, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que enfatizou que “os serviços de segurança russos conhecem seu trabalho e sabem o que estão fazendo”. Então veio uma explicação da Diretoria PrincipalInteligência Do Ministério da Defesa ucraniano: «Podemos fazer esforços extraordinários para eliminar fisicamente alguém como Putin», «Mas a necessidade de detê-lo e dos seus cúmplices como criminosos de guerra e levá-lo a um tribunal internacional é, obviamente, apenas uma questão de punição que será imposto».
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Portanto, Putin é o “primeiro alvo”, mas “em termos de detenção e extradição para a Corte Internacional de Justiça e o Tribunal de Haia”. Para ter certeza, a segurança do presidente continua sendo uma prioridade em Moscou, à luz das ameaças de Kiev e do ataque de drones ao Kremlin no início deste mês. ataque atrás deleInteligência Segundo o jornal americano The New York Times, serão ocultadas as unidades especiais ou ucranianos 007. Prigozhin, comentando sobre as ameaças ucranianas, definiu a opção de “eliminar a mim e a Putin” como “compreensível”.
Por outro lado, Wagner se considera parte integrante da conquista da Ucrânia, tendo protagonizado o que Moscou vê como a “libertação” de Bakhmut, cidade de Donetsk que se tornou uma das principais frentes da guerra. E Prigozhin anunciou que as forças paramilitares das quais as “unidades” começaram a se retirar.
Foi justamente nas batalhas pela conquista da cidade que ocorreu um duro confronto entre o próprio Prigozhin e a defesa russa. O líder Wagner continua a criticar Moscou. Ele alertou que se as perdas russas na Ucrânia continuassem a aumentar, “tudo isso poderia levar a uma revolução, como em 1917”, porque “os soldados se levantarão primeiro e depois seus entes queridos se levantarão”.
Prigogine anuncia a saída do Grupo Wagner de Bakhmut
Enquanto isso, Moscou assinou um acordo com Minsk, seu principal aliado, para transferir armas nucleares não estratégicas para o território bielorrusso. “A transferência já começou”, confirmou o presidente Alexander Lukashenko. Por outro lado, Kiev está esperando o fornecimento anunciado de caças F-16 pelos aliados ocidentais. “Esperamos que o treinamento comece nas próximas semanas”, disse o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin. E enquanto as autoridades da região russa de Belgorod anunciam que derrubaram outro drone em seu território, a batalha diplomática para resolver a crise continua complexa. Depois de estar em Kiev, o representante especial chinês para os assuntos eurasianos, Li Hui, prepara-se para chegar a Moscovo, onde se reunirá com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov.
Para saber mais
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O caso – Vladimir Putin à vista de todos. Ucranianos 007: “Estamos cada vez mais perto, ele usou dublês para nos enganar. Agora ele tem medo de matar seu próprio povo.”
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