A promotoria exigiu pena de 18 anos de prisão para o jornalista americano Ivan Gershkovich. O correspondente americano é acusado de “espionagem” num caso que Washington descreve como uma farsa.
O caso do jornalista americano Ivan Gershkovitch
O julgamento de Ivan Gershkovitch já começou. 15 meses após a sua prisão, o jovem repórter do Wall Street Journal apareceu no banco dos réus de um tribunal de Yekaterinburg. A acusação é de “espionagem”. Mas há muitos observadores que consideram que o assunto é completamente infundado, já que Moscovo o inventou do zero para atacá-lo. Uma acusação “forjada”, afirmou o Wall Street Journal, falando francamente de um “julgamento simulado”. As autoridades russas afirmam que o correspondente americano coletou “informações secretas” sobre uma fábrica de tanques sob “instruções da CIA”. Mas eles não fornecem nenhuma evidência. O julgamento está ocorrendo a portas fechadas e em segredo. em um momento
Uma história em que a liberdade de imprensa na Rússia é pisoteada diariamente e a oposição é reprimida.
Ele enfrenta uma pena de prisão de 20 anos. Mas muitos acreditam que por trás da sua história existem tensões entre Moscovo e Washington. Nos últimos anos, vários cidadãos dos EUA foram presos sob acusações que se acredita terem motivação política ou pretextos usados pelo Kremlin como “moeda de troca”.
Além disso, o próprio Putin deu a entender que está disposto a libertá-lo em troca da libertação de Vadim Krasikov, um alegado antigo agente dos serviços secretos russos detido na Alemanha.
Sob a acusação de matar um ex-líder separatista checheno. Gershkovitch passou os últimos 15 meses numa cela apertada na famosa prisão de Lefortovo, em Moscovo.
Reprodução © Direitos Autorais ANSA
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