Quando criança, Lilo Petrolo sonhava em se tornar uma super-heroína. Talvez Batman. “Mas a fantasia custava muito e não tínhamos dinheiro para isso – disse ela ao Corriere della Sera – então minha mãe achou melhor reciclar a fantasia de Ciuciara da minha prima e até me mandou com as bochechas pintadas de batom”. Mas os super-heróis existem e nunca morrem. “No ano seguinte, ela e sua amiga costureira inventaram uma fantasia aleatória de super-herói, completa com meia-calça e capa. Eu não era o Superman, não era o Homem-Aranha, era uma coisa sem nome e tinha muita vergonha. Como eu era muito gordo, eles zombavam de mim na escola e me chamavam de “gordo”. O fato é que eu morava com minha avó Mattia.” Ocorreu um erro no cartório, conta novamente o Coursera.
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Lilo e seu sonho de se tornar um super-herói
“Para ela, um bebê saudável tinha que pesar pelo menos 80 quilos, e ela fazia macarrão em casa, colocando até banha picada no minestrone. Todos os dias ele me fazia comer um primeiro prato, um segundo prato, um acompanhamento e uma sobremesa, e eu não precisava deixar nada no prato. Ele me comprava fatias de pizza para o lanche…”
Lixo no futebol e “um desastre com as meninas”.
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Suas emoções
Ele desenhava quadrinhos, sua paixão. Ele inventou Normalman, o super-herói que não é sobre-humano. “O homem que, ao comer alguma coisa, fica cem vezes mais inteligente e mais forte, mas por ser cem vezes mais burro e mais incompetente, no final acaba se revelando normal. Ele usa seus superpoderes para ajudar outras pessoas a atravessar a rua ou estacionar seus carros.” Mas para ganhar a vida, “comecei a vender cintos de tecido nos semáforos com um amigo”.
Aí Greg entra em sua vida: “Era 1988. Ele trabalhava na Acme Publishing, Lupo Alberto Publishing e Cattivik, e eu trabalhava como freelancer. Íamos na casa dele para ouvir discos ou assistir a um filme. Cinco anos depois, começamos a trabalhar juntos.”
Primeiro sucesso juntos? Quase inacreditável. “Sem que eu saiba, ele entrou em uma competição musical maluca conosco. “Sexta-feira é a nossa vez.” Fiquei chocado. Eu não me sentia assim. Fingi que tinha esquecido meu violão em casa, mas ele me arrastou até lá mesmo assim. “Tivemos um sucesso incrível, eles nos pediram cinco vezes para aparecer.”
Encontro com Leon e Roberto Paul
Porém, Lilo nunca deixou de querer se tornar uma super-heroína. E assim, com capacete, capa, jockstrap prateado, botas de cunha e a letra P no peito, ele se transforma em um Bossman. Um super-herói tem apenas um superpoder: poses. “Nasceu por acaso, quando eu fazia Lol-Chiride no exterior, onde tudo era improvisado.” O super-herói que Leon, filho de Fedez, não gostou. “Eu me diverti, mas ele era fã do Homem de Ferro e me enojou um pouco.” E Roberto Paul também… “Quando ficamos diante do espelho, com nossos corpos visíveis, não acreditei que pertencíamos à mesma espécie.”
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No Il Messaggero
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