necessidade preferida. Este é o lema Roy Vitoria, que chega a Nápoles pelo Spartak, tem 0 pontos no grupo da Liga Europeia. O problema também é destacado pela longa lista de indisponíveis (seis ausentes). É por isso que os portugueses vão ter de tentar fritar peixe na água amanhã. No ataque não há opções: há cafetão NS Promessa Quincy (Os dois marcaram na última partida do campeonato contra o Ufa), mas depois disso praticamente não sobrou ninguém. É por isso que o Vitória vai colocar Moussa na frente, com os laterais Litvinov e Ayrton chamados para cobrir toda a ala.
Spartak Moscou não virá para se defender, porque é algo que estaria alheio à natureza do treinador português, mas também porque após o nocaute interno frente ao Legia de Varsóvia, no seu primeiro jogo, impôs um resultado positivo a Maradona. Por outro lado, os russos não têm nada a perder, vão chegar e jogar o seu jogo de forma aberta, contando sobretudo com a qualidade dos dois atacantes (Pons e Promes), ou seja, homens que conseguem intimidar a sua defesa. Nápoles.
Na verdade, a seção de trás do Spartak não é o ponto forte da equipe. As três usinas não são uma blitzkrieg de guerra e o risco de deriva nas periferias de Nápoles é muito alto.
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