(ANSA) – PARIS, 01 fev – Às vésperas da flexibilização das restrições da pandemia na França – entre outras coisas, terminando os limites de acesso em locais abertos ao público, interrompendo o trabalho remoto obrigatório e o uso de máscaras ao ar livre – o governo confirma “sinais encorajadores” na frente do Covid-19, mesmo que – disse Gabriel Attal – “é melhor ter cuidado”.
Três meses após a infecção começar a aumentar, o número diário de casos positivos parece ter ultrapassado seu pico há uma semana e começado a diminuir.
Ao mesmo tempo, os pacientes de ressuscitação continuaram a diminuir por duas semanas.
Com 334 mil casos positivos por dia (média da última semana), chegou-se ao dia 6/dia de quedas consecutivas, com queda de 7% no índice. A variável delta praticamente desapareceu. Os sinais de declínio são particularmente evidentes na região de Paris, Ile-de-France, onde a quinta onda eclodiu mais cedo do que no resto do país: cerca de 40.000 casos positivos por dia, em comparação com 70.000 três semanas atrás.
A situação continua tensa nos hospitais, com o pico geralmente ocorrendo alguns dias após a infecção: 32 mil pacientes com Covid, número próximo ao recorde absoluto de um ano atrás. Mas com uma diferença: a proporção de pacientes com Covid-19 que permanecem no hospital devido a outras doenças é de até 30%, em comparação com 15% há um ano. A situação nos cuidados intensivos é ainda melhor, pois o número de pacientes com Covid nunca ultrapassou os 4.000 (atingiu entre 6 e 7.000 nas ondas anteriores) e está em declínio há 10 dias. (Tratativa).
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