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As turbulentas águas do Mar Negro e outra guerra pelo controle dos recursos

As turbulentas águas do Mar Negro e outra guerra pelo controle dos recursos

Fazendo fronteira com a Ucrânia, a Rússia e três países da OTAN, mas às vezes esquecido durante a guerra, o Mar Negro tornou-se um caldeirão As tensões militares e geopolíticas estão ficando mais sérias após a decisão de Moscou no mês passado de encerrar um acordo que garantia passagem segura para os grãos ucranianos.

agora, Navios de guerra russos patrulham seu convés, disparando mísseis contra cidades ucranianas enquanto impunha um bloqueio virtual, ameaçando qualquer navio que tentasse rompê-lo. Drones navais ucranianos estão transportando clandestinamente explosivos para portos e navios russos. No espaço aéreo acima, aviões de reconhecimento e drones da OTAN e seus aliados sobrevoam águas internacionais.

A batalha pelo controle do mar pode ter ramificações nos mercados globais de energia e no abastecimento mundial de alimentos. Isso quase certamente levantará novos desafios para a OTAN, pois busca defender um princípio central do direito internacional – a livre navegação marítima – sem colocar a aliança em conflito direto com as forças russas.

Antecedentes: Depois de se retirar do acordo de grãos, a Rússia destruiu os portos ucranianos do Mar Negro para interromper os embarques de grãos vitais para a economia ucraniana. Também atingiu locais no rio Danúbio, a centenas de metros da Romênia, membro da OTAN. A Ucrânia respondeu com dois ataques a dois navios russos em dias consecutivos.

Mais notícias de guerra:

Dois ataques na Ucrânia, com apenas 37 minutos de intervalo, mataram pelo menos nove pessoas, incluindo um socorrista.
O ministro das Relações Exteriores de Pequim conversou com seu colega russo por telefone depois que a China se juntou às negociações de paz na Arábia Saudita no fim de semana.

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O tempo mais severo atinge a Europa

Pelo menos seis pessoas morreram em inundações na Eslovênia. Chipre, Grécia e Portugal pegaram fogo. Fortes chuvas foram registradas na Suécia e na Noruega. Juntos, os casos foram mais do que exemplos de condições climáticas extremas que se tornaram cada vez mais comuns na Europa nos últimos anos.

Eventos recentes devastaram vastas áreas de terra, deixaram dezenas de feridos, forçaram milhares a evacuar e, em alguns casos, causaram mortes. Ele vem logo após o calor escaldante que atingiu grande parte do sul da Europa neste verão.

Em outras notícias ambientais: Os líderes das oito nações que abrigam a bacia do rio Amazonas concordaram em trabalhar juntos para conservar a maior floresta tropical do mundo em uma reunião convocada pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

No Níger, as esperanças de diálogo estão desaparecendo

Os novos líderes militares do Níger rejeitaram os esforços diplomáticos dos Estados Unidos, das Nações Unidas e de grupos regionais para resolver a crise causada pelo último golpe. As esperanças de restaurar o governo civil estão desaparecendo. E o presidente democraticamente eleito – que ainda não renunciou formalmente – ficará confinado em sua residência sem luz nem água.

Planos futuros: A Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, um bloco regional, ameaçou uma ação militar e congelou as transações financeiras com o Níger. Uma cimeira está marcada para amanhã.