Fugiu de Itália muito jovem para viajar para a Índia, onde ainda mantém um orfanato e uma colónia de leprosos: dois edifícios que ajudou a fundar, entre uma conversa com Sai Baba e um gole de chá com o Maharishi.
Uma vida fora do comum, sempre em contato com pessoas extraordinárias. Em seu último vídeo no YouTube, Circuetti relembra suas amigas Maria Rosaria Omaggio e Francie Battiato.
Dois chamados insiders paranormais, habilmente trazidos à corrente principal para despertar os adormecidos, muito antes de nossa ciência começar a emergir sobre o “conhecimento do invisível”: conceitos literalmente apagados – diz Giorgio – pela exaustiva emergência de monoteísmos no Mediterrâneo (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo).
Hoje, a física quântica está a recuperar este legado perdido, graças ao exemplo de pioneiros como Nikola Tesla.
Somos seres multidimensionais, repete o pesquisador itinerante: não somos o que o sistema gostaria de nos pintar. “Você não acredita? Alinhe Krishna, Buda, Jesus Cristo e Francisco de Assis: e você obterá a resposta.”
Se a nova era se tornou um supermercado comum, uma galeria de vaidades repleta de falsos gurus e pronunciamentos pessimistas, a visão de Giorgio Circhetti continua sendo a do pequeno príncipe, a criança que renasce todos os dias para registrar com absoluta naturalidade a grande maravilha da vida, sem nunca deixando isso te esmagar.
Com um senso de humor que pode parecer surreal, ele recorre – sem pedantismo – ao grande acervo da sabedoria oriental. Ele sempre consegue transportar o público, com uma leveza fantástica, para a região encantada da imensidão cósmica em que a humanidade está imersa.
“Guru de comida típica. Solucionador de problemas. Praticante de cerveja dedicado. Leitor profissional. Baconaholic.”
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