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Ucrânia, as negociações começaram e Abramovich também está lá.  Apresentado: Moscou cede “desnazificação”, bem em Kiev na UE

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O Kremlin: um ataque aos países da OTAN? Não queremos pensar nisso

A Rússia não leva em consideração nenhum ataque a países da OTAN. A menos que este seja um “ato recíproco”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, ao canal norte-americano PBS. Mas “não podemos e não queremos pensar nisso”, explicou Peskov, que acrescentou que a Rússia se sente cercada por uma “realidade hostil”, porque está “no meio de uma guerra econômica e comercial” protagonizada pelos países da o Oeste. E depois: «Temos de nos adaptar às novas condições, que infelizmente são muito hostis. Os países da Europa Ocidental, Estados Unidos, Canadá e Austrália estão travando uma guerra contra nós no comércio e na economia, confiscando nossas propriedades, confiscando nosso dinheiro e congelando nossas relações financeiras. Temos que nos adaptar à nova realidade.”

7 ataques russos repelidos em 24 horas

Finalmente, na frente de guerra, as forças ucranianas repeliram sete ataques russos nas últimas 24 horas, destruindo 12 tanques e 10 veículos de combate em Moscou, segundo autoridades em Kiev, segundo o Guardian. A Força Aérea Ucraniana também abateu 17 aeronaves russas, incluindo oito aeronaves, três helicópteros, quatro drones e dois mísseis de cruzeiro.

3 corredores humanitários também reabriram a partir de Mariupol

A Ucrânia anunciou a retomada da evacuação de civis por três corredores humanitários, inclusive da cidade sitiada de Mariupol, um dia depois de ter sido suspensa devido a temores de “provocações” russas. “Três corredores humanitários foram aprovados hoje”, disse a vice-primeira-ministra ucraniana, Irina Vereshchuk, em um vídeo no Telegram.

As aldeias de Visegrad foram divididas, a reunião dos próximos dias foi cancelada

A reunião de Visegrad 4 agendada para amanhã e quinta-feira entre os respectivos ministros da Defesa não acontecerá, pois tanto a Polônia quanto a República Tcheca se recusaram a se reunir com a Hungria, que até agora deu um apoio tímido à ação contra Fly. Isso foi revelado pelo portal Euractiv, que cita informações preliminares do Ministério da Defesa da Eslováquia.
E o ministro da Defesa polonês Mariusz Blaszczak – explica o jornal – cancelou sua participação na reunião sobre a retórica húngara sobre a invasão russa da Ucrânia, informou o jornal “Gazeta Wyborcza” segunda-feira. Na sexta-feira passada, a ministra da Defesa tcheca, Jana Sernuchova, cancelou sua participação. “Sempre apoiei o V4 e lamento muito que o petróleo russo barato seja agora mais importante para os políticos húngaros do que o sangue ucraniano”, escreveu Sernoshova no Twitter, também indicando que não queria “fazer campanha” para as eleições húngaras de 3 de abril.

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