(ANSA) – Estrasburgo, 07 de outubro – O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem declarou inadmissível o recurso de um cidadão francês contra o Corredor Verde estabelecido no país que deu origem à criação do movimento No Traffic. Os juízes também criticaram o homem por conceber uma estratégia para inundar o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem com recursos semelhantes aos que apresentou. Até agora, Estrasburgo recebeu 18.000.
O autor do recurso, Guillaume Zambrano, argumentou que a lei do cartão de saúde serve essencialmente para obrigar as pessoas a serem vacinadas, mas segundo ele, a vacina arrisca fazer sofrer fisicamente quem o faz e ameaça a sua segurança física.
Além disso, Zambrano destacou que o cartão de saúde constitui uma interferência discriminatória na vida privada dos cidadãos.
Na decisão final de indeferir o recurso, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos observou que Zambrano não havia fornecido informações que mostrassem como a Lei de Tráfico de Saúde violou seus direitos. Além disso, os juízes sustentam que declararam seu recurso também inadmissível porque o homem não levou seu caso aos tribunais franceses e, ao mesmo tempo, não conseguiu provar que isso não teria ajudado, dois pré-requisitos do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Revisão do recurso.
Por último, os juízes acusam Zambrano de abusar do seu direito de recurso para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem através de uma estratégia cujo único propósito era “encher, inundar e inundar o tribunal de Estrasburgo”. (Lidando).
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