(ANSAMED) – LISBOA, 28 de março – De acordo com o programa de estabilização apresentado à Assembleia da República pelo governo cessante, este ano a companhia aérea nacional TAP vai receber mais 600 milhões de euros para fazer face à crise que eclodiu com a pandemia. Trata-se de um valor semelhante ao do ano passado, 641 milhões de euros, mas – de acordo com o plano – não se repetirá. O documento, relativo ao quadro macroeconómico para os próximos quatro anos, prevê “economizar” 600 milhões de euros a partir de 2023.
Conforme notado pelo Público, o programa de estabilização apresentado pelo ministro cessante João Lião apresenta um quadro mais optimista em termos de crescimento económico e inflação do que o assumido pelo banco central de Portugal, o Banco de Portugal. Aliás, o governo espera que a economia cresça 5% este ano e 3,3% no próximo, para depois estabilizar no crescimento de 2,5%, valores segundo o banco central que não vai ter em conta todo o peso. De fatores como o alto custo do petróleo. Apresentado pelo governo cessante, o plano ainda não foi aprovado pelo Conselho das Finanças Públicas, que aguarda novo documento do recém-nomeado ministro das Finanças, o ex-presidente da Câmara de Lisboa Fernando Medina (ANSAmed).
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