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O candidato da Aliança Democrática venceu as eleições, mas não tem maioria absoluta. Ele precisará do apoio dos socialistas para governar
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O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, líder do partido de centro-direita Aliança Democrática, apelou a Luís Montenegro, vencedor das recentes eleições, para formar governo. A chefe do executivo, que não obteve a maioria absoluta, disse estar disposta a governar sozinha com um executivo minoritário, recusando apoiar o partido de extrema-direita Chega, que quadruplicou o seu apoio nas últimas eleições. Neste momento, o Montenegro necessitará do apoio dos Socialistas para obter os votos necessários para governar.
É lógica e controversa, segundo muitos observadores, a decisão de Rebelo de Sousa de iniciar consultas antes de conhecer o resultado final da votação com a contagem dos votos dos 350 mil inscritos nas listas dos seus dois círculos eleitorais no estrangeiro, que ontem chegaram e a confirmar a missão no Montenegro já depois da meia-noite, mas para o Presidente era importante que o Montenegro participasse efectivamente como Primeiro-Ministro responsável pela cimeira preliminar do Partido Popular Europeu, marcada para hoje em Bruxelas. Ele enfrenta agora a difícil tarefa de criar uma maioria forte ou governar dentro de uma minoria, dada a grave divisão no Conselho e a recusa da maioria dos conservadores em cooptar a extrema direita no seu governo. Os percentuais e o número final de cadeiras indicam que o edital recebeu 28,9% das preferências e 80 cadeiras, muito menos que as 116 que garantem a maioria absoluta. O Partido Socialista obteve 28,1% e 78 cadeiras, enquanto Chiga obteve 18% e 50 cadeiras.
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