Mais especificamente, a produção de eletricidade a partir de fontes renováveis atingiu um mínimo em 7 de março, quando forneceu 86% do total de eletricidade consumida em Portugal, e um máximo em 11 de março, quando gerou uma quantidade de energia equivalente a 143% da procura. Entre as fontes, a energia hidrelétrica atende 55% das necessidades e a eólica 42%. Globalmente, as energias “verdes” evitaram libertar 1,8 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera em março, destacou a associação, segundo a qual as fontes renováveis até 2040 conseguirão satisfazer plenamente as necessidades de Portugal continental.
O que aconteceu em Portugal é mais uma confirmação da “revolução” energética em curso. Um recorde semelhante foi alcançado anteriormente em maio passado na Escócia, onde foi gerada eletricidade suficiente a partir de fontes eólicas para cobrir 95%. Do consumo de energia de 95% das residências. Não só isso: sempre em maio de 2017Em 11 dos 31 dias, houve energia eólica suficiente para satisfazer a procura de 100% ou mais das habitações na Escócia. No geral, a Escócia consumiu 1,86 milhões de MWh em residências, empresas e indústria em Maio, com a energia eólica contribuindo com 46% da procura total.
Além disso, a energia eólica na Europa já começou 2018 num máximo histórico, abrangendo 4 de Janeiro 22,7 do pedido poderProdução 2.128 gigawatts-hora de energia limpa, capazes de cobrir as necessidades de 160 milhões de famílias e 61% da demanda industrial de eletricidade. No ranking dos países europeus com maior produção, a Itália Ela deu a sua contribuição, colocando-se em Quinto lugar com 113 GWh (14,5% da procura), atrás de Alemanha e Espanha (266,8 GWh, 37,3%) e França e Reino Unido (204,6 GWh, 22,1%).
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