Quatro Copas do Mundo consecutivas, de Kazan 2015 a Budapeste 2022, e também duas Olimpíadas entre elas, Rio 2016 e Tóquio 2020. Um navio de guerra imbatível, que parecia pronto para continuar sua trajetória vitoriosa. Nos esportes, sabemos que as surpresas aparecem de vez em quando e hoje os torcedores italianos comemoram: ai Setterosa derrotou os Estados Unidos por 8–7 nas quartas de final do pólo aquático feminino em Fukuoka.
Missão brutal para a gangue de Carlo Celippo que começou claramente como azarão e não parecia estar em boa forma em suas primeiras partidas no Campeonato Mundial, e também teve que passar nas oitavas de final. No entanto, todas as forças estiveram concentradas neste jogo, que foi disputado a um nível excecional por toda a seleção italiana. Agora não dá para parar de sonhar: depois de amanhã, a semifinal com o vencedor da Holanda e do Canadá.
Um primeiro quarto excepcional para os Blues: dupla vantagem para a campeã olímpica, dupla resposta para as italianas com as Bianconi primeiro e depois Justini com um belo chute de longe. No último momento da superioridade numérica, a vantagem de Marlita vai surgir. A vantagem se multiplica no início do segundo quarto com os Bianconi. Os americanos coordenam o ritmo e encontram o par no meio da corrida: Panchili é incrível Neutralizou o pênalti de Roemer e defendeu tudo o que pôde, mas não conseguiu fazer nada com dois gols de Steffens.
No terceiro quarto, Sofia Justini foi excecional nos escudos: seu objetivo de ultrapassagem é fundamental para se manter na corrida, e os americanos são muito agressivos e conseguem retomar a liderança. No terceiro quarto final, o jogador azul foi expulso por três faltas, mas o placar permaneceu equilibrado em 6 a 6. O quarto período é um sonho: dois pombos, primeiro Picuzzi e depois Tapani, dão dupla vantagem aos atletas italianos. A defesa tricolor é insana, com Banchelli fechando cada espaço para encerrar o jogo dos sonhos. Parafuso O italiano no último momento dá uma vitória colossal.
EUA e Itália 7-8
EUA: Johnson, Musselman 2, Prentice, Fattal, Flynn, Stephens 4, Roemer, Neuschul, Siculek, Gilchrist, Weber, Raney 1, Longan. rebanho krikoriano
Itália: Condorrelli, Tabani 1, Gallardi, Avvigno, Giustini 3, Bettini, Picozzi 1, Bianconi 2, Palmieri, Marletta 1, Sergol, Fiacava, Pancelli. todos
Árbitros: Schwartz (Isr), Zhang (China)
NB
Parcial: 2-3 2-1 2-2 1-2 Vantagem numérica: EUA 3/15 + 3 pênaltis, Itália 4/7. Saída por erros de Giustini (I) aos 4’51 do terceiro tempo, Tabani (I) aos 5’27 e Marletta (I) aos 7’29 do quarto tempo. Pancelli (primeiro) defendeu um pênalti de Roemer aos 5’05 do segundo tempo, com o placar de 3 a 4. Silipo marcou 7’06 no segundo tempo, quando a cobrança de pênalti fez o 4 a 4. Quase 200 espectadores.
Foto de Giorgio Scala/DBM/Federnuoto
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