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Monday Point – Damasceli: “Sem Dybala falta genialidade, imaginação e imprevisibilidade”

Monday Point – Damasceli: “Sem Dybala falta genialidade, imaginação e imprevisibilidade”

Roma Ele começa a temporada com um empate em 2 a 2 em Salernitana, e o faz sob o comando de Andrea Belotti, que tem sido elogiado por Paulo Condomínio: “Ontem o galo, numa equipa que espera o próximo atacante como um presépio, fez um colossal jogo de vontade e competência. Mourinho deve ter tapado os ouvidos com cera – como Ulisses os seus marinheiros – para não ouvir o murmúrio, a desconfiança e impaciência do povo.” Em vez disso, analise os golpes do time Tony Damaskelly: “Na verdade, Dybala só faz falta porque esta Roma carece de genialidade, imaginação e imprevisibilidade, e a história se repetirá em Verona, quero dizer excluindo os portugueses.”


Aqui estão os comentários de alguns dos mais importantes comentaristas da imprensa, publicados em colunas de jornais nas bancas hoje.


República – P. CONDOMÍNIO

(…) Os jogadores discutiram, senão rindo, comemoraram no ano passado em cada um dos quatro estádios que foram compartilhados ontem, pessoas que sofreram uma ascensão do submundo a uma lesão grave, ou mesmo uma crise futebolística com conotações existenciais. No último torneio, Andrea Belotti não marcou um único gol, 1.133 minutos de desespero para ele e os torcedores da Roma, cheios de erros flagrantes e chances perdidas como – ele temia – seu tempo de gol. Ontem, Gallo, em um O time que esperava como um berço o próximo atacante, fez um tremendo jogo de vontade e eficácia também. Que Mourinho tampou os ouvidos com cera – como Ulisses seus marinheiros – para não ouvir o murmúrio de desconfiança e impaciência do povo, e Belotti puxou Roma primeiro para a frente e depois para trás Inscrição: Na Odisséia, os marinheiros de Ulisses não precisavam ouvir o canto das sereias, mas ontem Essas sereias se preocupavam com as obras-primas de Candreva (como ele as chama, com um “del ” como se fosse um pintor renascentista). (…) Só os romanos perderam pontos, Roma tem as circunstâncias atenuantes da ausência de Dybala. Faltou também o misterioso atacante, que chegará em Enfim: mas seus arrependimentos de ontem, bem , pobre Belotti não merece. (…)

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O jornal – T. DAMASCELLI

(…) No Olímpico Andrea Belotti, após um torneio sem um gol sequer lamentando-o de joelhos, marcou dois gols que a Roma precisa para se livrar do medo da derrota e um empate contra o Salernitana que foi ampliado pelos dois mágicos de Candreva A propaganda do Capital afirma que a ausência de Mourinho está à margem, e a sua substituição pelo símbolo mundial Bruno Conte, teve impacto no desempenho da sua equipa, na verdade apenas a ausência de Dybala se fez sentir porque à Roma falta genialidade, imaginação e imprevisibilidade, e a história vai repetir-se se em Verona, refiro-me à desqualificação dos portugueses. (…)


Revista de desporto – S. Agresti

(…) Quanto a Belotti, seus dois gols – e o terceiro, o mais bonito, foram anulados por milímetro de impedimento – curiosamente em decorrência da incapacidade da Roma em encontrar outro atacante. Só pôde jogar por ausência de adversários Agora, como os Giallorossi vão se movimentar no mercado de transferências?Quatro dos seis grandes que jogaram em campo até agora venceram: além de Juventus e Atalanta, também Nápoles Inverno. Apenas os romanos falharam: Salernitana parou a casa de Belotti na Roma e a Lazio se reagrupou incrivelmente em Lecce em questão de minutos. Um primeiro aviso a Mourinho e sobretudo a Sarri: a segunda metade do piano foi má. (…)


CORRIERE DELLO SPORT – I. ZAZZARONI

O melhor da primeira Roma desta temporada, que também não conta com Dybala, Pellegrini, Moutinho, Foti, Santos, Salzarolo, todos desclassificados, assim como Dan Friedkin e outros. 1) Belotti acima de tudo. Um verão inteiro falando sobre a ausência de um centroavante – ou melhor, a presença apenas de Belotti, sem gols no último torneio – e então, na primeira partida, Bellew lançou três, aliás, anulou o Var mais espetacular. Do tamanho de um pé (ah, se for 40…). (…) Revisamos Belotti, que valia 100 milhões para seu ex-patrão. Na onda do Gallo, surpreendentemente recomeçada, ainda há espaço, mas a Roma deve igualmente completar a equipa com dois avançados: não se pode esperar o esgotamento físico de Andrea e El Shaarawy. Os últimos 20 minutos foram de carrinho e salsa verde. Depois de lutar com West Ham (Scamaka), Morata (só Cinema), Arnautovic e Santos (Marcos Leonardo) quer Thiago Bento e tem que fazer dois gols, como Bello – Thiago Bello – até 1º de setembro. 2) Primeiro tempo da Roma: muita jogada, boas roubadas de bola, imprecisão, e apenas um chute foi recebido por Candreva, que aproveitou o único buraco defensivo em 50 minutos. 3) Al-Awar. Joga de forma simples, atenta e presente, comete pouquíssimos erros e tem ideias e visão norteadoras. E olhe para frente. Aí o truque de sempre do Renato Sanchez (…)

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Tempo – T. CARMELLINI

A temporada recomeçou exatamente como terminou. A Roma não muda, controla uma partida que deveria ter ficado sem história, mas cobrou dois gols nos dois únicos chutes a gol do Salernitana, que veio à capital para construir barreiras. O Justiceiro é novamente Candreva que tem mais de uma conta suspensa no banco Giallorossi no Tibre: ele é uma garantia, sempre marca. Por outro lado, Mourinho, que deixou a Conte a honra de se estrear no banco (o relvado agradeceu), o primeiro golo de Belotti no campeonato após um ano de abstinência, não bastou: aliás, até um bis mostrou tudo o desejo e a realização. . O estatuto do atacante que muitos consideravam acabado. Em vez disso, ele mostrou ontem que ainda pode ter uma palavra a dizer, especialmente se o círculo de ataque permanecer o mesmo de agora. É verdade que os desclassificados Dybala e Pellegrini estiveram ausentes na estreia, mas a ausência não chega numa noite que manda os adeptos dos Giallorossi para casa com um sabor amargo na boca: saldo não propriamente negativo apenas para o segundo golo de Gallo que pelo menos evitou uma derrota muito punitiva. É claro que ainda falta alguma coisa a esta equipa, precisam do avançado que o treinador português já solicitou várias vezes e algum tempo para trazer os novos avançados. O melhor de tudo parecia ser Aouar, que já estava em grande forma e imediatamente capaz de se encaixar nos mecanismos Giallorossi: a qualidade está aí e é visível. O mesmo não se pode dizer do lateral Christensen, que certamente não elevou o nível do extremo: ainda não está definido o contributo que poderá dar ao grupo. Quando na final Conte esteve a sinal de Mourinho enviado em Paredes E Renato Sanchez, algo melhor já foi visto. Nada se fala sobre o argentino, os torcedores da Roma lembram-se bem dele na era Sabatini, mas ainda é preciso entender o português: algumas boas acelerações, muita vontade de colocar a bola sob os pés, mas será ele o cara certo para isso . Roma? As dúvidas permanecem depois da noite de ontem, mas talvez seja muito cedo para esperar mais. Em suma, Mourinho ainda se encontra com um estaleiro aberto por concluir, mas entretanto a época começou e todos os grandes nomes estão a caminho da bala de canhão: não há tempo a perder. Por fim, uma salva de palmas para o homem que chamou Mou para ser o homem extra no ataque: Olympico. Como sempre, os Giallorossi responderam presentes e a paixão pela despedida final de Carlito Mazzoni foi apenas a oportunidade incalculável de se unir em torno de uma paixão comum: Roma!

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