O ministro da Defesa, Nuno Melo, disse na quarta-feira que Portugal compreende o uso de armas pela Ucrânia para fins defensivos contra alvos militares em território russo.
“Vou lhe dizer o que penso, que toda autodefesa envolve o uso de armas”, disse ele. árvore de maçãÀ margem do Fórum Schuman sobre Segurança e Protecção, em Bruxelas.
“Imagine que as peças de artilharia usadas para atacar as fronteiras ucranianas estão estacionadas em território russo. Os ucranianos estão impedidos de tentar destruir essas peças de artilharia? Qualquer pessoa normal entenderia que isso não faz muito sentido”, acrescentou.
Instado pelos jornalistas a esclarecer a posição de Portugal sobre o assunto, Melo insistiu que a Ucrânia poderia utilizar as armas à sua disposição “se houver peças de artilharia na fronteira russa, por exemplo, usadas para matar ucranianos”. “Destrua aqueles canhões” usados contra eles.
“Parece-me claro que eles podem ser [consentite]Na minha opinião, mas não quero vincular o governo a isso”, acrescentou.
O ministro foi questionado sobre as restrições impostas por vários países ocidentais que fornecem armas à Ucrânia, como não utilizá-las para atacar posições em território russo.
Por exemplo, a região ucraniana de Kharkiv fica a 50 quilómetros do distrito russo de Belgorod, de onde as tropas russas dispararam mísseis e artilharia.
No entanto, muitos países argumentaram que permitir que a Ucrânia utilize armas ocidentais para atacar posições em território russo constitui uma intervenção ocidental direta no conflito.
(Editado por André Ferrão, Cristina Cardoso | Lusa.pt)
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