Ele pergunta: “Posso cantar de novo?” bono fox. Ele não tem tempo de terminar a frase, porque os 1.400 espectadores que lotam as cabines e camarotes São Carlos Nápoles responde no refrão. Eles não esperavam outra coisa.
Assim, o som mais militante de U2 ataca pela segunda vez Eu volto para Sorrento, filmado por um trabalhador com uma câmera sobre o ombro. A música é uma homenagem a seu pai Bob (“Very Good Tune”) e que Chalés em Sorrento Onde os dois se encontravam há anos, aos domingos, para beber cerveja. O napolitano Bono é completamente vulnerável e é preciso muita garra para cantar o clássico de Ernesto De Curtis logo abaixo do Vesúvio. Mas a Bono não falta coragem histórias de entrega Ele assina sua rendição aos demônios e fraquezas. E os espectadores desistem: na última nota levantam-se para o aplaudir no final de um espetáculo de duas horas entre canções e (muitas) memórias.
Sábado, 13 de maio, na casa de ópera mais antiga da Europa, foi a última data da turnê teatral, que começou no outono e testemunhou Paulo David Hewson Sozinho no palco sem U2. Na recepção do Ministro da Cultura Gennaro SangiolianoE Nicoletta MantovaniA viúva de Pavarotti com sua filha AliceDJ e Produtor Martin Garrix. O público foi convidado, como em todos os encontros, a se vestir para a ocasião especial: homens de preto e mulheres em trajes de gala. Celulares são terminantemente proibidos, lacrados em sacolas porque o espetáculo nasceu do livro Desistir40 músicas, 1 história – vai virar um filme. Duas poltronas pequenas em um canto e uma mesa e quatro cadeiras no meio. Ao fundo, projetam-se grafismos representando arranha-céus, rostos de pais, a cabana amarela onde o U2 ensaia.
No palco estão Gemma Doherty (ukelele e teclados), Kate Ellis (violoncelo) e o produtor Jacknife Lee (Diretor Musical e Percussão Eletrônica). Quando Bono chega, a primeira de muitas ovações de pé é acionada. Óculos redondos, colete listrado, jaqueta escura: “Olá, olá”, diz em italiano, “Nápoles, cidade dos heróis”. O show é uma declaração de amor. para a esposa asas e para quatro filhos (“Save Me From Myself”); Para o U2, colegas invasores da música: larry (“Pensei: Seu trovão interior destruiria as paredes da casa”), A beira (“Ele pode tocar o que quiser”), Adam (“Rock hipster. Ele não sabia tocar, mas eu não sabia cantar”).
Bono parece um ator experiente, pulando na mesa, movendo cadeiras, imitando personagens. A cena em que o quarteto se apresenta a «Winston Churchill Da música rock »Diretor Paul McGuinness (“Deus te chamou para te dizer para parar? Você pode dizer a Ele que você tem uma turnê pelos Estados Unidos?”), ele interpreta a si mesmo e a seu pai durante breves encontros no bar. Eu disse a ele: me ligue Pavarotti. E ele: Ele deve ter discado o número errado.” A vida e a morte estão interligadas, pois em 2016 seu “coração excêntrico” arriscou parar. Então saude a Ramoneseu Luciano o Grande (“Obrigado, senhora”) Lembrança Sra. D. As letras se espalharam de uma história para outra, às vezes apenas aludindo a (Iris, para a mãe), e as canções voltaram.
Não há nenhuma banda no entanto vertigemE Cidade das luzes ofuscantesE Com ou sem você Eles não perdem o poder. Há uma grande parte da vida de Bono histórias de entregaE Domingo, sangrento domingo E Orgulho Apresentando o compromisso humanitário. Fale sobre o encontro com João Paulo II: – Um goleiro na juventude que se tornou artilheiro. era nosso Victor OsimhenPara”. Eles vêm implacavelmente desejos E Belo dia. “Devo ceder”, diz ele, “às canções que me contam.”
“Propenso a acessos de apatia. Solucionador de problemas. Fã do Twitter. Wannabe defensor da música.”
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