O “7” mais famoso da história recente da Juventus é, sem dúvida, Cristiano Ronaldo. O português de Turim tinha números loucos, nunca conquistou o scudetto em todas as épocas que disputou, mas sempre contribuiu e marcou golos em conjunto. Depois dele, o camisa 7 passou para os ombros de Dusan Vilahovic, porém, não tinha características de ponta e voltou ao número canônico 9. Desde o ano passado, Cheesa recuperou o número e agora espera voltar de verdade. Ser um jogador pré-lesão e estar pronto pode fazer toda a diferença.
Os últimos jogos da temporada passada foram os primeiros sinais de um regresso ao futuro. A primeira delas é garantir a consistência na forma do jogador de futebol que volta a ser o jogador que todos conhecemos, principalmente fora de casa.
Dois gols em três jogos é um placar satisfatório, e o ex-florentino deve tentar aumentar a partir da próxima partida após o intervalo, que já será um desafio com sabor de Liga dos Campeões, a Lazio virá.
Por sua vez, Allegri já afirmou que considera Ceesa um avançado para todos os efeitos e irá explorá-lo nessa posição prevendo-lhe pelo menos quinze golos por temporada.
Gerenciamento de Força – Antecipando os compromissos “sarnosos” da selecção nacional, a gestão das forças será baseada em Sisa. É fundamental que Ceesa siga o exemplo do que o seu antecessor “número” fez, sendo capaz de rematar quando precisa, evitando energia desnecessária e corridas vazias.
Ceesa saiu exausto do Empoli, Ronaldo sempre esteve fresco e lúcido mesmo na casa dos trinta, por que isso? A resposta simples é que ele sabe se administrar e se quiser morrer na frente do gol como o português, Cheesa terá que aprender a fazer isso também.
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