Génova, 24 de setembro. (Adnkronos) – Pegue a maior onda já registrada em um skate. Foi o que fez Hugo Vo, surfista profissional português de 41 anos, ativista/ambientalista, na Nazaré, uma cidade a cerca de cem quilómetros a norte de Lisboa que durante vários anos se tornou a capital do surf, a disciplina mais intensa da modalidade Surf, praticado por um pequeno clube de atletas que desafiam os gigantes do mar. Uma parede de água com mais de 35 metros de altura chamada de “Big Mother” de todas as ondas do oceano. “Eu estava saindo daquela onda a cerca de 70 km/h pensando ‘Você não deveria cair'”, disse Fau. “Medo? Sim, é parte da natureza humana, mas o respeito ao oceano me permite controlá-lo.”
“É preciso se adaptar a cada onda. Concentro-me no momento para que o medo não se espalhe, pensando que estou fazendo o que amo”, explicou Seravik, o surfista que foi protagonista de um encontro no Genoa Boat Show em para apresentar o livro “Nas ondas entre os gigantes do oceano: entrevista com Hugo Fao” do jornalista Fabio Pozzo. O volume de 208 páginas centra-se no feito realizado a 17 de janeiro de 2018 por Vau, que arrastou a maior onda de sempre na Nazaré, a Big Mama, que se formou em frente à falésia do famoso farol. “Foi como sair de uma montanha com um skate e uma avalanche atrás de nós”, dirá o português no final de uma experiência ímpar para ter uma ideia do que tinha sido feito.
Para realizar tal façanha, estamos tentando identificar todos os meios possíveis de proteção para um surfista sendo carregado nas ondas por um jet ski. “Você precisa de treinamento atlético, mas acima de tudo de treinamento mental. São esperados diferentes tipos de proteção, o primeiro é o seu próprio time. Outro cara com um jet ski está pronto para vir e se recuperar”, ou pelo menos espero que sim”, brincou o campeão : “Ao cair em ondas como o resto, é como bater em uma coluna de água e depois se encontrar na máquina de lavar. “Temos cilindros de co2 presos à jaqueta com cordas que permitem que você volte, mas seu parceiro tem que estar lá para buscá-lo para evitar voltar para baixo”, disse Vau, que “começou a tirar o mar de sua infância.”
“Descobri o mar e apaixonei-me por ele, mas nasci em Lisboa e só podia ir à piscina lá quando era mais novo”, mas depois tomou todo o gosto e agora também fundou a Atlantic Giants, uma organização sem fins lucrativos organização ambiental sediada nos Açores, que é embaixadora das regiões A marinha protegida em Portugal está empenhada na preservação do ambiente oceânico.
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