Os pesquisadores, liderados por Andrew Tomkins, ajudaram a esclarecer um mistério de longa data sobre a formação de um tipo particular de meteorito chamado ureilitos: é um meteorito rochoso com um teor incomumente alto de carbono na forma de grafite. ou nanodiamantes. Os autores do estudo utilizaram técnicas avançadas de microscopia eletrônica para obter imagens de fragmentos do meteorito, confirmando a presença de um “diamante hexagonal”, o chamado lonsdaleíta.
Segundo os pesquisadores, esse metal no meteorito pode ter se formado a partir de um líquido em alta temperatura e pressão moderada, condições que preservariam aproximadamente a forma e a estrutura hexagonal do grafite pré-existente. “A natureza nos deu, portanto, um processo que podemos tentar replicar no campo industrial”, diz Tomkins. “Acreditamos que a lonsdaleita pode ser usada para fazer componentes minúsculos – acrescenta o pesquisador – que podem substituir os feitos de grafite.”
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