Os Springboks venceram o Tonga por 49-18 em Marselha. Os Wallabies também lutaram contra Portugal, vencendo-os por 34-14
Vitórias como eram esperadas, mas com um sabor completamente diferente, daquelas alcançadas hoje pela África do Sul e pela Austrália no Mundial de Rugby de 2023, em França. O campeão mundial Springboks venceu o Tonga por 49 a 18, em Marselha, na última partida da primeira fase, fechando o Grupo B com 15 pontos e garantindo a classificação às quartas de final, +1 provisório sobre a Irlanda, que na última partida desafiará a Escócia ( Sábado, 7 em Saint-Denis), ainda está na corrida aos 10. A edição mais terrível da história dos Wallabies no Mundial derrotou Portugal por 34-14 em Saint-Etienne, passando para 11 partes, provisoriamente segundo no grupo C: mas dado que País de Gales (14) e Fiji (10) ainda têm jogos confortáveis disponíveis com Geórgia (sábado 7 em Nantes) e Portugal (domingo 8 em Toulouse), nada menos que desastres imprevisíveis, a equipa do treinador Eddie Jones ( que, apesar de tudo, ainda não renunciou (na verdade, gostaria de ter contrato até 2027) O torneio termina hoje.
Marselha
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A cobrança de falta de William Havili aos três minutos coloca Tonga na frente, mas dois minutos se passam e Cobus Reinach rapidamente cobra falta sozinho a poucos metros do gol, Tonga está de costas e pensando na lateral e assim encontra o meio-campo -bola. Seu caminho está aberto em direção à ciência. Lucky Kanan Modi aos 21 minutos: Handre Pollard chuta na cara do zagueiro Vincent Koch, que acerta com o ombro e inventa um passe involuntário além da linha de Tonga para o meio, que o recolhe e voa por baixo das traves. Já o terceiro gol, aos 32 minutos, foi marcado pela prostituta Dion Fourie, completando o chute na lateral a 5 metros de distância. Mas antes do intervalo, com um remate à linha do golo, Ben Timvena encontrou a oportunidade para assumir a liderança, fazendo o 8-21 que trouxe o intervalo. O bônus foi assinado aos 49 minutos por Jesse Creel, que completou a escolha dos atacantes de curta distância (converteu Pollard), aos 54 minutos Vini Inesse respondeu, liberando a bola no canto direito com um maravilhoso passe de Hafeli. Mas os Springboks ampliaram a vantagem aos 58 minutos, quando Willy Le Roux marcou na bandeira após perder a bola para Patrick Pellegrini e aos 64 minutos com Marco van Staden, que só teve de estender o braço após um passe incisivo do full -de volta a apenas um passo do gol. Linha. Um remate de Pellegrini, que correu para casa após um rebote de sorte, levantou ligeiramente o ânimo de Tonga, mas com o passar do tempo, foi Kwaja Smith quem foi mais uma vez esmagado sob os postes após um último e exaustivo ataque sul-africano. África do Sul tenta virar tudo, por Pollard (4/4) e Manny Lebok (3/3)
Saint-Étienne
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Depois de uma defesa de Ben Donaldson aos quatro minutos, os portugueses envergonharam os Wallabies durante uns bons dez minutos, coroando a vantagem com um belo remate de Pedro Bettencourt em direcção à bandeira (convertido por Samuel Marques). Porém, o central logo em seguida recebeu cartão amarelo por desarme alto e em superioridade, a Austrália virou a bola com tentativas de Richie Arnold, em intervalo e descarregamento de Rob Valetini, de Dave Borecki, finalizando o trabalho do golpe, e com a penetração de curta distância de Angus Bell, tudo convertido por Donaldson. A tentativa de Fraser McCreight no início do segundo tempo, após uma finta e assistência de Mark Nawakanitawasi, merece uma recompensa, mas os portugueses não estão decepcionados, pelo contrário, no início tiveram azar por causa da tentativa, que foi falhada por a prostituta Mike Tudger. (que se deixa deixar cair a bola por um momento antes de esmagá-la), e depois, quando se encontram com outros dois homens para receber o cartão amarelo, Matt Fässler e Samo Kerevi (o meio-campista, com o cotovelo alto direcionado para o adversário cara, obviamente levaria o cartão vermelho, mas o Tmo inexplicavelmente o perdoa), encontraram o gol merecido aos 70 minutos com o terceiro da linha Rafael Simões, que recolhe do pé do scrum e penetra (vira Márquez). Porém, com paridade numérica, a Austrália fez o quinto try com Marika Koroibit, que pega a bola na terceira linha mais do que um ala e acerta a bandeira esquerda.
1º de outubro – 23h05
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