O início de 1984 com Tolliman, a passagem da Lotus, os sucessos e o Campeonato Mundial na McLaren, a rivalidade com Prost. E a única temporada com a Williams no trágico acidente na pista de Imola. O piloto brasileiro morreu em 1º de maio de 1994, entregando seu personagem à lenda
Houve pilotos de F1 que ganharam mais, mas talvez nenhum tenha conseguido se empolgar tanto quanto Ayrton Senna. O piloto brasileiro morreu após um acidente na pista de Imola há 28 anos: 1º de maio de 1994. Mas seu capacete de ouro amarelo continua sendo um símbolo da Fórmula 1. Sua lenda continua crescendo e inspirando gerações de pilotos. Ele chegou atrás dele.
Do início da carreira à Fórmula 1
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Ayrton Senna, 28 anos após a morte do lendário piloto de Fórmula 1. foto
Ayrton Sina da Silva nasceu em São Paulo em 21 de março de 1960. Ele vem de uma família rica de ascendência italiana. Cena monta seu primeiro kart quando ainda era criança e imediatamente gosta dele. Ele se torna um campeão e segue para as classes secundárias, mas percebe que para chegar ao topo ele deve voar através do Atlântico. O Brasil não é terra de grandes pilotos, de Emerson Fittipaldi a Nelson Piqué, mas as equipes importantes estão na Europa. Em 1980, Senna mudou-se para a Inglaterra e continuou fazendo o que fazia no Brasil: venceu até a Fórmula 3. A Fórmula 1 está um passo mais perto, mas talento não é suficiente para assumir o volante de uma grande equipe. De fato, em 1984, Senna testou vários carros. O primeiro é o Williams, um monolugar que também será o último em dez anos. Experimente também McLaren, Brabham e Tolman. No entanto, com a Williams já com dois lugares cheios, a McLaren (equipe à qual estão atrelados os sucessos futuros de Senna) não parece disposta a apostar no brasileiro. Por outro lado, o técnico da Brabham, Bernie Ecclestone, o descreveu como um substituto para Ricardo Patrice, que está deixando a equipe. Nada foi feito sobre isso porque o principal patrocinador, Parmalat, quer um piloto italiano para pilotar (seria Teo Fabi, que certamente não teria o mesmo futuro). Assim, entre as opções disponíveis, mantém-se a opção do Tolman, o carro mais lento do grupo. Mas só ele pode garantir um lugar na rede inicial. Embora o carro não seja relâmpago, o talento também é perceptível graças aos três pódios e ao nono lugar do mundo. Nada mal para um recém-chegado. Lotus observou: ainda não é um carro real, mas é definitivamente um passo à frente. E mostra: Em Portugal, em sua segunda corrida com a nova equipe, Senna conquistou sua primeira vitória na Fórmula 1. Ele passará três anos pilotando a Lotus, vencendo seis corridas e conquistando dois quartos e terceiro no ranking mundial. É hora do grande salto.
Títulos mundiais e competir com Proust
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Senna x Prost: A rivalidade que fez história na Fórmula 1
Há uma equipe que venceu três dos últimos quatro Campeonatos Mundiais de Pilotos: a McLaren com motor Honda. Em um dos carros, apareceu o bicampeão mundial Alain Prost. Do outro lado está o Ayrton Senna 1988. A superioridade do carro é clara. E para lutar pelo título, dois de seus pilotos estão se preparando para uma das competições mais emocionantes da história da Fórmula 1. Sina, atlética e amada pelas mulheres, na pista é entusiasmo competitivo, correr riscos e correr riscos. Pequeno e discreto, Prost é um estrategista de volante, limpo na condução e sábio no gerenciamento de pneus. Não é por acaso que Senna é chamado de “Magia” e Proust de “Professor”. Duas maneiras, duas maneiras de experimentar corridas, dois tremendos talentos. Entre confrontos e reconciliações e grande apreço mútuo. Em 1988, o brasileiro que é cinco anos mais novo que ele – e mesmo assim – saiu sem um mundial no outdoor. Em seu Grande Prêmio favorito – o Grande Prêmio de Mônaco – ele se aposenta. Estranho, porque entre 1987 e 1993 foi a única vez que ele não ganhou o Principado. Em 1989, Cena teve que se contentar com o segundo lugar no final da temporada. Desta vez, seu melhor inimigo vence: Alain Prost. A convivência entre os dois campeões não se sustenta e o piloto francês se muda para a Ferrari. Red não viveu o momento mais brilhante de sua história, e Cena marcou dois gols: foi campeã mundial em 90 e 91. Chega a Prost com três títulos. Na época, apenas o desempenho de Fangio, com o nº 5, foi o melhor.
Williams chegada e morte
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O equilíbrio mudou em 1992 e 1993. Williams se estabeleceu como a equipe dominante e a McLaren sofreu. O mundial vai primeiro para Nigel Mansell e depois para Prost (seu quarto título). Cena não vence há dois anos. Não é aceitável para quem apenas pretende subir ao topo do pódio. O competidor francês se aposenta, deixando uma vaga na Williams. O melhor piloto vai para o melhor carro: o Senna. Objetivo: Desnecessário dizer, vencer. A largada não é bem a esperada: duas desistências em GPs, em casa (no Brasil) e no Pacífico (no Japão). A terceira data do calendário é o GP de San Marino, que acontece no Circuito de Imola. No sábado, 30 de abril, o austríaco Roland Ratzenberger (da mesma idade de Senna, mas apenas no terceiro GP da carreira) saiu da pista a mais de 300 km/h. O acidente é fatal. A corrida ainda acabou. Domingo, 1º de maio, Cena está na liderança. Um acidente logo após a largada faz com que o carro de segurança seja forçado a entrar, que permanece na pista até a quinta volta. No sétimo dia, Williams caiu de Senna na curva Tamburillo. O efeito é devastador, mas é o detalhe que custou a vida de Cena: o braço da suspensão dianteira, afiado e afiado como um punhal, perfurando o capacete na parte mais fraca, na altura do selante. O piloto é socorrido e levado para o Hospital Maggiore, em Bolonha, onde morreu à tarde.
Investigações sobre o acidente
As investigações descobriram que Cena não foi morto por uma manobra errada. Sua Williams tornou-se incontrolável depois que a coluna de direção falhou e foi modificada e soldada à noite para melhorar a posição de dirigir. Praticamente falando, Senna não tem mais a capacidade de dirigir, mas apenas a capacidade (por uma fração de segundo pelo menos) de frear. O judiciário italiano absolverá o gerente da equipe Frank Williams e o designer Adrian Newey. Ele culpou o técnico Patrick Head pela morte de Cena. Em 2007, o STF confirmou o despacho de apelação, mas rejeitou a absolvição, designando as alterações da coluna de direção como “mal projetadas e mal executadas”, a conduta do presidente “negligente, imprudente e imprudente” e o previsível e “evitável”. acidente.
O legado de Sina
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Após a morte de Sina, o Brasil declara três dias de luto nacional. A seleção nacional de futebol, dentro de algumas semanas, vai dedicar a sua vitória ao Campeonato do Mundo de Pilotos. Um país inteiro para para o funeral. O caixão foi carregado nos ombros por alguns colegas, incluindo Proust, Barrichello, Berger e o burrito. Ele deixou Cena com 161 GPs, 41 vitórias, 65 primeiros lugares e três títulos mundiais. Mas na pista, ele deixou muito mais, que está listado entre os melhores pilotos de todos os tempos, apesar de outros terem vencido mais. Uma estatística, talvez mais que outras, nos fala sobre o talento da “mágica”: em dez temporadas completas, um companheiro de equipe só conseguiu acompanhá-lo uma vez: Alain Prost em 1989. Depois, há o que as estatísticas não dizem: estilo, talento da empresa, tudo alguma coisa ou nada. Cena foi o único campeão mundial a morrer no ringue. Sua morte foi um passo crucial na história da Fórmula 1. Desde então, houve um tremendo progresso no campo da segurança nas corridas. Depois dele, apenas um piloto perdeu a vida nas corridas: Jules Bianchi, que morreu em 2015 devido a lesões sofridas durante o Grande Prêmio do Japão em 5 de outubro de 2014.
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