O liga Frio diante das reformas da primeira divisão, invocadas pelo presidente federal Gabriel gravina (Reduzir o número de equipes de 20 para 18 a partir de 2023). Ontem os clubes abordaram pela primeira vez a questão revolucionária em encontro do qual também participou o dirigente da federação, que – enfatiza Corriere della Sera – Ela convidou os Chefes de Contato a pensarem no sistema em um clima de cooperação. Ele não impôs revoluções ao enfatizar o momento marcado por uma crise econômica sem precedentes. Ele também expressou seu desejo de abrir uma mesa permanente com todos os seus componentes para que cada um revelasse seus próprios problemas críticos, passo a passo.
pequeno favor – Chefes no topo – continua Corriere della Sera – Eles se limitaram a ouvir, embora pareça claro que apenas um grupo minoritário de 5-6 times fará uma aparição positiva no mini-torneio. Afinal, a partir de 2024 com a introdução do novo formato da Liga dos Campeões, os clubes campeões da Europa costumam ser convocados para um número cada vez maior de partidas. Aparentemente, dois terços da Série A estão observando ansiosamente o ponto de inflexão, imaginando quantas equipes se beneficiariam com o guarda-chuva. Mas não apenas isso: ao jogar menos de quatro jogos, a receita cairá drasticamente. Prevalece um clima de cepticismo, sobretudo nesta fase da conjuntura económica, que foi marcada pela perda de um bilhão e 200 milhões, segundo as estimativas da Liga, em consequência do vírus Covid.
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