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“Vi o veículo vindo à minha direita e depois o vi cair: o ônibus subiu na minha frente e desceu o barranco. Vi fumaça.” O maquinista do trem relata os momentos dramáticos no viaduto da morte na noite de terça-feira Ônibus Um ônibus da empresa “La Linea” que havia parado no semáforo para virar à esquerda em direção a Marguera e ultrapassado na faixa da direita, caiu a poucos minutos do viaduto após cerca de quinze vôos. metros, resultando em 21 mortes e 15 feridos. A tragédia já tem alguns elementos sob investigação do Ministério Público — por exemplo as condições do comboio de segurança, que não mudaram desde que foi concebido na década de 1960 — mas também permanece um mistério sem solução. Por que o ônibus derrapou? O motorista estava doente? Ele estava distraído? Ele cometeu um erro? O depoimento do condutor do outro veículo na faixa da esquerda foi coletado pelo programa de TV “Pomeriggio Cinque”, do Canale 5, de notícias e atualidades, apresentado por Myrta Merlino, que transmitiu o áudio ontem.
Acidente do Mestre, “buraco” no guard-rail. Município: “O ônibus bateu a 50 metros do portão de serviço”. Alguns dos gravemente feridos estão se recuperando
parou
“Fui eu que estava parado no semáforo – confirma o motorista do autocarro ao jornalista que lhe pediu que me contasse o que viu, referindo-se às imagens do vídeo agora viral – eu estava no meio. Road, Ed.), Não, não abri as portas porque havia pessoas a bordo. Acabei de pedir ajuda.” O motorista deste segundo ônibus foi o primeiro a dar o alarme e pedir ajuda sobre o ocorrido, às 19h38. “Se eu tivesse saído, não sei se conseguiria voltar : se eu tivesse saído e visto a cena, não teria tido coragem de voltar ao volante. …”, explicou com a voz fragilizada pela lembrança do ocorrido.
O motorista do ônibus, que pode ser visto parado no semáforo no vídeo do acidente, não soube dizer se o veículo acidentado diminuiu a velocidade com intenção de parar: “Não sei, eu” Eu do meu lado , do seu lado esquerdo, vi fumaça, algo parecido – explicou a testemunha – minha opinião ele estava a caminho Parado, dava a impressão de um movimento constante”. Os investigadores coletaram até agora todas as evidências possíveis: não havia transeuntes- por aquela estrada, e muitos motoristas não puderam ver os últimos momentos do ônibus antes do trágico voo. Com base nos elementos recolhidos até agora, ônibus da empresa “La Linea” do viaduto Não surgiram evidências que sugiram que ele pegou fogo antes o voo, situação ontem confirmada pelo procurador veneziano Bruno Cerchi. Quanto à velocidade da viagem, pelo vídeo que retrata a cena, fica claro que o autocarro não se deslocava a alta velocidade, sublinhou ontem o próprio procurador: “Estamos encontrar a velocidade certa”, explicou Cerchi. Os depoimentos de alguns dos passageiros do autocarro acidentado ainda não foram recolhidos porque o seu estado de saúde não o permitia. “Para conseguir uma reconstrução completa, temos que esperar até ouvirmos todos, para termos uma visão geral”, observou o advogado de Veneza.
Vidro
Alguns dados: Segundo constatações preliminares, o piso desabou com o peso da roda direita do ônibus com turistas. O meio-fio é constituído por lajes de concreto armado colocadas lateralmente, onde são interligados os serviços subterrâneos (cabos elétricos e tubulações). Ele não foi projetado para suportar o peso de 13 toneladas de um ônibus turístico e, por isso, a traseira do ônibus elevado perturbou o equilíbrio do ônibus assim que o veículo passou por cima dele. A partir da caixa preta obtêm-se elementos para definir com precisão a velocidade que o veículo mantém, embora, como mencionado, não muito. O ônibus parou a menos de 50 metros do guarda-corpo: havia 27 pontos de contato no guarda-corpo antes da tragédia. Porém, ao perder o apoio de um guarda que interrompeu sua construção para criar uma rota de fuga, o veículo desviou para a direita e começou a rodar com a roda dianteira direita no acostamento. Depois de cerca de cinco metros, quebrou. Com isso, o vidro do ônibus ainda não foi retirado.
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