A Europa está indo na direção oposta
Os principais mercados bolsistas europeus permanecem mistos a meio da sessão, com a época de relatórios semestrais em curso e as medidas dos bancos centrais aguardadas no Japão, nos EUA e no Reino Unido. A melhor é Londres (+0,85%), seguida por Madrid (+0,57%), Frankfurt (+0,38%) e Milão (+0,28%). Paris foi contra a tendência (-0,22%). Futuros dos EUA positivos aguardando indicadores do Fed de Dallas. O petróleo bruto (WTI -0,25% para 76,97 dólares por barril) caiu enquanto o ouro (+0,9% para 2394 dólares por onça) e sobretudo o gás (+3,23% para 33,53 euros por MWh) aceleraram devido às preocupações com o GNL. Abastecimento na Europa devido ao forte aumento das temperaturas na Ásia. O dólar sobe acima de 0,92 euros e 0,78 libras, enquanto o spread entre os títulos BTP e os títulos alemães cai para 134 pontos, com o rendimento anual italiano caindo 6,7 pontos para 3,68% e o alemão 5,6 pontos para 2,34%.
Deslizamento da Heineken (-7,65%), que anunciou com o relatório semestral a depreciação da subsidiária chinesa Crb em 874 milhões de dólares. Pressionada, a fabricante britânica de detergentes e produtos de higiene, Reckitt Benckiser (-9,3%), apresentou uma ação judicial nos EUA junto dos Laboratórios Abbott, que foi condenada a pagar 495 milhões de dólares (456,67 milhões de euros) por danos. Impacto das contas na Philips (+10,32%). Também novidades no relatório semestral são a Be Semiconductor (-3,13%), a farmacêutica alemã Merck Kgaa (+3,92%), a marca de luxo Hermes (-2,55%) e o banco inglês Natwest (+2,35%). A rede de calçados Jd Sports (+2,35%) teve um desempenho admirável em Londres.
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