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Mercados de ações hoje, 17 de janeiro.  A China está a crescer (+5,2%), mas é decepcionante.  A União Europeia está em declínio acentuado e Hong Kong está em colapso

Mercados de ações hoje, 17 de janeiro. A China está a crescer (+5,2%), mas é decepcionante. A União Europeia está em declínio acentuado e Hong Kong está em colapso

Os mercados de ações da UE permanecem negativos

As bolsas europeias continuam sob pressão a meio da manhã, com os índices a cair cerca de um ponto percentual, enquanto os futuros de Wall Street também estão no vermelho, com o Nasdaq a cair 0,7% e os do S&P 500 a cair 0,4%. As taxas de juro caíram 1% em Milão e Frankfurt, 1,1% em Paris e 1,6% em Londres, com dados de inflação no Reino Unido melhores do que o esperado para Dezembro a levarem o Banco de Inglaterra a cortar as taxas de juro. As obrigações também tiveram um fraco desempenho, com os rendimentos das obrigações governamentais e os rendimentos das obrigações governamentais a subirem 3,84%, enquanto o spread com o Bund aumentou ligeiramente para 158 pontos. Os mercados, que receberam a confirmação da taxa de inflação preliminar de 2,9% na Zona Euro para Dezembro, são afectados, por um lado, pelos dados desanimadores chineses sobre consumo, imobiliário e frentes de preços, incluindo sinais de deflação, e por outro lado, a cautela demonstrada pelos banqueiros centrais face à possibilidade de um corte nas taxas de juro, como a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, apelou aos mercados para não “cantarem vitória” e não serem excessivamente optimistas em relação aos táxis. As preocupações com o crescimento arrastaram para baixo as matérias-primas energéticas, com o petróleo a cair quase 2% (WTI a 70,9 dólares e o Brent a 76,8 dólares) e o gás europeu a cair 3,9% para 28,5 euros. Na área de Avary, as ações de energia com maior exposição à China estão sofrendo, com quedas lideradas por Moncler (-2,6%), Terna (-2,3%), Italgas (-2,3%) e Cuccinelli (-2,3%). %), Iveco (-2,2%), Snam (-2%), Pirelli (-2%) e Enel (-1,9%). Os bancos contrariaram a tendência, beneficiando de taxas mais elevadas, com MPS (+1,3%), Banco BPM (+1%) e TEM (+1%) após o governo ter aprovado a transição da rede.

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