Quantos carros entram na Zona B antes da proibição entrar em vigor às 7h30? E quantos vêm depois das 19h30? São dados que sempre faltaram nos relatórios municipais, deixando espaço para reconstruções mais diversas. Como mencionado amortecer, nos primeiros três meses de 2024, as admissões antes da campainha da manhã foram em média 17.373 entre as 6h30 e as 7h e 25.293 entre as 7h e as 7h30, correspondendo a 2,2 e 3,2 por cento, respetivamente, das admissões durante o período de validade da Zona B. Ou seja, das 7h30 às 19h30.
No total Pessoas astutas na área BDesde que sejam pessoas qualificadas e não trabalhadores com automóveis em excelentes condições e devam chegar ao local de trabalho antes das 7h30, Existem 42666. Enquanto o pico de quem atravessa os portões eletrônicos é registrado entre 8h e 9h, ou seja, durante todo o horário da Zona B, a um ritmo de 34.230 entradas entre 8h e 8h30 e 33.284 entre 8h30 e 9h, num total de 67.514 entradas regulares, chegando a 99.448 se nós. Somando ainda o intervalo entre as 7h30 e as 8h00 nos horários seguintes, a média diminui gradualmente até às 17h30 onde se regista um novo pico com 29.313 entradas e das 18h00 às 18h30 com 29.856 entradas. Ambos os picos correspondem às horas de trabalho dos passageiros.
Vamos ao número total de Média de internações fora do expediente na Região B Sem apenas entradas antes das 7h30: nos primeiros três meses do ano foram em média 191 mil por dia. Se tivermos em conta toda a semana (incluindo sábado e domingo), passaremos de 189.131 em 2023 para 186.876 no ano em curso, o que representa 1,2 por cento negativo. Os outros dados são o que importa Entrando na área restrita. Também aqui, semanalmente, passamos de 585.803 para 574.474 em 2024 (menos 1,9 por cento). Por fim, dados agregados, ou seja, receitas em 24 horas. Nos primeiros três meses de 2023 foram 774.934, enquanto nos primeiros três meses de 2024 foram 761.350, uma diminuição de 1,8 por cento..
Chegamos à taxa de tráfego motorizado, ou seja, à razão entre o número de veículos em circulação e o número de residentes por mil pessoas. Milão contraria esta tendência em comparação com o resto da Itália, com 490 carros por 1.000 habitantes, em comparação com 672 no país.. Por último, a Amat também forneceu uma análise qualitativa dos dados, ou seja, tipo de motor, se elétrico, gasolina ou diesel e qual a classe europeia. A tendência indica que os tipos de gasóleo mais poluentes diminuíram 8% (de 40% para 32% entre 2022 e 2023); A entrada de carros elétricos (de 9% para 14%) e de carros a gasolina (de 41% para 43%) é crescente. Também aqui o Palazzo Marino associa a mudança de motor à introdução da Zona B. Entre 2019 e 2018, a presença de motores diesel Euro 3 e Euro 4 diminuiu cerca de 48 mil veículos; Entre 2022 e o ano anterior, registou-se uma diminuição de 17 mil automóveis Euro 5.
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