Em estado de choque, de tristeza: por esta razão o anunciado julgamento de Giacomo Bozzoli será adiado por alguns dias. Esta é a última atualização sobre a prisão de Polate, em Milão, onde o empresário de Brescia, de 39 anos, está detido há dias, cumprindo pena de prisão perpétua pelo assassinato de seu tio Mario, que teria sido morto em um forno de fundição. Família, em Marcheno. Após cerca de dez dias de fuga, Giacomo Bozzoli foi identificado na sua villa em Soiano, no Lago de Garda: estava escondido na cómoda da cama e ainda tinha consigo 50 mil euros em dinheiro.
Novo arquivo de investigação
Os investigadores deveriam pedir a Bozoli que reconstruísse os detalhes de sua fuga. Inicialmente junto com a companheira e o filho de 9 anos, depois sozinho: como voltará à Itália e, sobretudo, com cuja ajuda ainda não se sabe. Aqueles que o ajudaram poderão ser julgados por incumprimento intencional da pena (o Ministério Público de Brescia já iniciou um processo a este respeito, agora contra desconhecidos): neste sentido o jovem de 39 anos seria uma pessoa que poderia tornar-se testemunha durante o julgamento contra as pessoas que supostamente levaram à sua fuga.
Mas são todas apenas hipóteses, a maior parte no ar: até hoje o que é certo é que Giacomo Bozzoli ainda está em estado de choque devido à detenção na prisão de Bolete, chocado com o desenrolar das coisas e ainda convencido da sua inocência. Numa carta ao Procurador-Geral, o homem de 39 anos falou de uma supertestemunha (uma mulher austríaca que trabalha na indústria metalúrgica).
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