TARANTO – A produção de electricidade através da energia eólica offshore revitalizaria alguns sectores-chave de Itália, especialmente o sector dos produtos metálicos, materiais de construção, mecânica avançada, engenharia naval e equipamento eléctrico, num total de 255,6 mil milhões de euros (o que tornaria o nosso país a segunda na União Europeia, depois da Alemanha) e emprega 1,3 milhões de pessoas.
É o que emerge da Comunidade Eólica Offshore Flutuante, projeto idealizado pela Casa Europeia – Ambrosetti em colaboração com os parceiros Renantis, BlueFloat Energy, Fincantieri e Acciaierie d’Italia, empresa que opera o antigo terminal Ilva em Taranto. A iniciativa foi apresentada ontem de manhã em conferência de imprensa no Fórum Cernobbio por Valerio De Mauli, Sócio-Diretor e CEO da Casa Europeia – Ambrosetti; Roberto Folgero, CEO, Fincantieri; Lucia Morselli, CEO, Acciaierie d’Italia; Carlos Martín Rivales, CEO da BlueFloat e Tony Volpi, CEO da Renantis, são auxiliados pelo consultor científico Tim Peake, ex-conselheiro do governo do Reino Unido para desenvolvimento eólico offshore.
Da comparação com os principais players internacionais, verifica-se que com uma capacidade eólica offshore instalada (fundo fixo) de 30 MW até 2022 e uma meta de 2,1 GW até 2030 (entre sistemas fixos e flutuantes), a Itália…
“Guru de comida típica. Solucionador de problemas. Praticante de cerveja dedicado. Leitor profissional. Baconaholic.”
More Stories
Fiat Multipla 2025: Um vídeo revisando como será o carro Anti-Dacia?
Lego, uma montanha de plástico para gerar uma torrente de lucros
Klarna, empresa sueca de fintech, quer demitir metade de seus funcionários para substituí-los por inteligência artificial