Goleiro do Paris Saint-Germain fala na sala de imprensa às vésperas do jogo da Liga dos Campeões: “Maignan é um grande goleiro, há respeito”. Luis Enrique: “Os rossoneri conseguem mudar sua estrutura”
Uma partida emocionante, com certeza. Enfrentar o Milan será especial para Gigio Donnarumma, que disputou sua primeira partida profissional há oito anos pelos rossoneri. Hoje, é goleiro do Paris Saint-Germain, após uma despedida dolorosa e polêmica. Mas em Paris, o azul se sente em casa novamente. Sem esquecer o que aconteceu: “Dei tudo ao Milan”. Nem como será o amanhã: “Um desafio que pode determinar o tipo de corridas que os outros participarão num grupo em que todos podem terminar em primeiro lugar”, sublinhou Luis Enrique.
Emoções
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Enquanto isso, Gigio olha para o presente e para o passado e para aquela relação que foi rompida pela polêmica com seus ex-fãs: “Em Paris – diz ele – fui muito bem recebido, até pelos fãs. No começo foi difícil porque eu não tinha meus amigos. Deixei muita coisa para trás em Milão. E eu não falava a língua. Mas agora as coisas estão melhores com os franceses e tenho amigos aqui também.” Porém, o que aconteceu com os torcedores rossoneri continua sendo uma mancha negra: “E sinto muito – acrescenta o goleiro – porque dei tudo que tinha pelo Milan, até o última partida. É natural que as críticas sejam muito desagradáveis, mas agora não há tempo para pensar nisso. Haverá um caminho. Agora estou focado no jogo, que será difícil e emocionante. Não quero me envolver nesses sentimentos, que serão muitos, pois reencontrarei velhos amigos, depois de tantos anos juntos. Mas preciso manter o foco e dar tudo”.
administração
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Luis Enrique já está focado, com ideias claras sobre o Milan que estudou profundamente. Não só nesta temporada, mas também na temporada passada: “Eles costumam jogar em 4-3-3, jogam bem com e sem bola e sabem gerir bem as duas fases do jogo. Mas sabemos que também podem jogar com cinco jogadores. na defesa: “Fizeram isso no ano passado contra o Tottenham, e também este ano, se bem me lembro, contra o Génova. Então sabemos que eles podem mudar a estrutura e essa é uma opção que estamos a levar em consideração. Estamos preparados para isso possibilidade, sem abandonar a nossa forma de atacar.” Se tivesse que escolher quem deixaria o Milan entre Giroud, Leão ou Maignan, Lúcio daria de ombros, brincando: “Ninguém, senão vão ficar bravos e não é o caso”.
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