Essas soluções não são baratas o suficiente para serem usadas na prática. Por exemplo, o combustível de aviação sustentável ainda é cinco vezes mais caro do que o querosene. Por meio dessa iniciativa, Gates quer contribuir para atingir a meta de quase zero emissões de gases de efeito estufa até 2050.
No mês passado, o Painel do Clima das Nações Unidas divulgou um relatório preocupante. De acordo com os pesquisadores, a temperatura da Terra pode subir 1,5 grau Celsius nas próximas duas décadas se medidas rígidas não forem tomadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas concluiu que a humanidade é, sem dúvida, responsável pelo aquecimento global.
O apoio às empresas vem graças aos planos do presidente dos EUA, Joe Biden, de reduzir as emissões de carbono mais rapidamente. No início deste mês, o governo anunciou que a aviação deve reduzir as emissões de gases de efeito estufa em um quinto até 2030.
O Bank of America, a ArcelorMittal, o Boston Consulting Group e o BlackRock Wealth Manager também doaram dinheiro para a Gates Initiative.
De acordo com o cofundador da Microsoft, um total de cerca de 50 trilhões de dólares (cerca de 43 trilhões de euros) é necessário para reduzir as emissões globais de gases de efeito estufa a zero.
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