O Tribunal de Cassação esclareceu se e quando as taxas de licença da RAI serão proibidas por lei. Vamos ver quais são os casos em que você não precisa pagar imposto.
também Quanto à taxa de licença RAI, o prazo máximo de dez anos que fixouarte. 2.946 do Código Civil.
Este princípio foi estabelecido antes Tribunal de Cassação, comDecreto nº. 33213 novembro de 2023. Os juízes analisaram o caso de um homem que contestou contas fiscais relacionadas com dívidas estaduais e impostos locais, contestando um prazo de prescrição de cinco anos. O recurso foi provido em primeira instância e o recurso do titular da garantia de cobrança foi negado.
No entanto, este último recorreu do acórdão do recurso para o Tribunal de Cassação, queixando-se da aplicação incorrecta do prazo de prescrição de cinco anos para isenções fiscais, nomeadamente IRPEF, IRAP, IVA e taxas de licença RAI, devido à falta de uma definição específica de a regra de derrogação.
Taxa de licença RAI: prazo de prescrição dez anos ou cinco anos? Uma palavra ao Tribunal de Cassação
O Tribunal de Cassação determinou que no que diz respeito ao IRPEF, IRAP, IVA e imposto de registo, O crédito fiscal associado à sua cobrança expira no prazo de 10 anos.
Em relação aos demais tributos diretos, os juízes explicaram que: Caso não exista disposição regulamentar específica, deverá aplicar-se o prazo normal de prescrição O prazo de dez anos previsto no art. 2.946 do Código Civil e não os cinco anos excepcionais do art. 2.948 do Código Civil.
É verdade, de facto, que a obrigação fiscal tem um vencimento anual, mas ao mesmo tempo tem uma independência própria e o seu pagamento nunca está vinculado a obrigações anteriores.
Esta regra também se aplica às taxas de licença RAI. Portanto, se não houver lei que preveja um prazo de prescrição diferente, É prescrito aos 10 anos.
No Decreto nº 33.213, o Tribunal de Cassação também reiterou outro princípio, já expresso em sentença anterior de 2016, segundo o qual o término do prazo definitivo fixado para apresentação de impugnação ou impugnação a procedimento de cobrança de registro ou cobrança compulsória apenas resulta em inegociabilidade.A crédito.
Portanto, também não há CD. Conversão do prazo de prescrição curto para o prazo de prescrição normal de dez anos. Portanto, caso seja estabelecido um prazo de prescrição inferior ao normal para estes créditos, A mera expiração do prazo permitido para a apresentação de uma oposição não justifica de forma alguma a aplicação do prazo curto De arte. 2.953 do Código Civil. A única exceção nesse sentido ocorre no caso de título judicial transitado em julgado.
Pelas razões que acabamos de explicar, o Tribunal de Cassação acolheu o recurso do titular do penhor de cobrança.
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