(ANSA) – Roma, 28 de junho – O primeiro voo comercial da Virgin Galactic e o primeiro voo suborbital de uma tripulação italiana e europeia estão programados para as 17h00, horário italiano, de 29 de junho. O coronel Walter Veladi e o tenente-coronel Angelo Landolfi, ambos da Força Aérea Italiana, e Pantaleone Carlucci, engenheiro e pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisa, se preparam para embarcar no ônibus espacial VSS Unity 25. Com eles estará Colin Bennett, um Instrutor da Virgin Galactic e especialista nos voos suborbitais da empresa.
Na expedição também está outro nome italiano, Nicola Pessel, originário do Friuli e único piloto de testes para o nosso país escolhido pela Virgin Galactic, também um veterano da história dos testes que lançam as bases do turismo espacial. Ele é um dos pilotos do White Knight Two, o avião-mãe que terá que levar o ônibus a uma altitude de cerca de 15 quilômetros e depois lançá-lo e continuar sua jornada até uma altitude de 80 a 90 quilômetros. Jamil Janjua também é o capitão do White Knight Two, enquanto Mike Masucci e Kelly Latimer assumem o comando. A empresa norte-americana observa em nota que o voo abre “uma nova era nas missões de pesquisa comercial financiadas pelo governo”.
São 13 experimentos que os três italianos terão que fazer em sua missão, chamada Virtute 1 (Expedição Italiana para Pesquisa e Tecnologia Subtropical). Os testes dizem respeito a áreas que vão desde a dinâmica de termofluidos e biomedicina, até ao desenvolvimento de materiais e vontade inovadores. Deve ser realizado em 90 minutos de duração de voo suborbital, durante os quais serão três minutos em microgravidade.
“Galactic 01 é o nosso primeiro voo espacial comercial e estamos honrados por termos sido selecionados pela Força Aérea Italiana e pelo Conselho Nacional de Pesquisa para a primeira missão de pesquisa no espaço, Virtute 1”, observa o CEO da Virgin Galactic, Michael Colglazier. “A Virgin Galactic – acrescenta – dará início a uma nova era de acesso frequente e confiável ao espaço para empresas e institutos de pesquisa nos próximos anos.”
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