(ANSA) – ROMA, 11 de agosto – Foi descoberto o ponto de origem da partícula mais energética da nossa galáxia, os raios cósmicos de alta energia. Para produzi-la teria sido uma explosão de supernova, uma grande estrela nos últimos estágios de sua existência, próxima ao centro da Via Láctea, identificada por um grupo de pesquisa da Universidade de Wisconsin graças a dados do Telescópio Espacial Fermi.
Nossa galáxia é atravessada intermitentemente por partículas móveis impulsionadas por energias muito altas, os chamados raios cósmicos de alta energia, e os astrofísicos tentam entender sua origem há décadas. Numerosas pistas sugerem que empurrar essas partículas muito rápido, com energias dez vezes maiores do que as produzidas pelos maiores aceleradores artificiais, como o Lhc no Cern em Genebra, são as acelerações causadas por violentas explosões de supernovas, mas que nunca poderiam ter sido. certamente. “Os teóricos acreditam que os prótons de raios cósmicos de maior energia na Via Láctea atingem um milhão de bilhões de elétron-volts, ou energias fotovoltaicas”, disse Qi Fang, da Universidade de Wisconsin em Madison. “Mas tem sido difícil determinar a natureza exata de suas fontes, que chamamos de PeVatrons. A análise dos dados coletados pelo Telescópio Espacial Fermi nos permitiu identificar uma possível fonte em um remanescente de supernova identificado como G106.3+2.7. Ele está localizado a cerca de 2.600 anos de distância. “Agora, com a ajuda de 12 anos de dados do Fermi, pensamos — disse Fang — que mostramos que G106.3 + 2.7 é de fato um PeVatron.” (ANSA).
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