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Uma alegoria entre arte e ciência do artista dinamarquês Cecil Marie Ton – Friulisera

Uma alegoria entre arte e ciência do artista dinamarquês Cecil Marie Ton – Friulisera

De hoje até 20 de maio, a artista dinamarquesa Cecile Marie Thun, vencedora do desafio europeu S + T + ARTS (Science + Technology + Arts) ‘Conserving Co-evolution’, será convidada nos Laboratórios do Parque Científico para desenvolver sua residência artística projeto “The Sentinel Immune”. Self”. S + T + ARTS é uma iniciativa da Comissão Europeia nascida no quadro do Horizonte 2020 que promove espaços de cooperação híbrida entre ciência, tecnologia e arte. A residência artística, desenvolvida a partir da atividade de pesquisa da Autoridade Nacional e de alguns centros do sistema, é organizada em colaboração com o Centro Cultural MEET Digital de Milão e faz parte das 21 bolsas financiadas em toda a Europa pelo programa. O tema em que a artista dinamarquesa se comparou aos demais candidatos é a preservação da sustentabilidade e inclusão na coevolução, ou seja: “Como podemos preservar a evolução das espécies melhorando a resiliência das sociedades?”. Os maiores desafios do nosso tempo, como extinções em massa, epidemias virais e mudanças climáticas, nos lembram que estamos inextricavelmente ligados aos nossos ecossistemas. Graças ao diálogo com imunologistas e toxicologistas, Cecile Marie Tone vem há anos explorando em sua pesquisa técnica a relação entre nosso sistema imunológico e o ambiente em constante mudança. A partir de março, o artista teve a oportunidade de conversar com alguns dos pesquisadores do Trieste Research System, incluindo Alessio Ansuini e a equipe de pesquisa que lida com ciência de dados e infraestruturas de computação no Area Science Park, Jacopo Grilli, pesquisador do ICTP trabalhando em teoria e modelos matemáticos para determinar os fatores que afetam a biodiversidade terrestre, e Lisa Vaccari, cientista experimental da Elettra Sincrotrone Trieste, cuja pesquisa usa várias técnicas, da espectroscopia à microscopia, e as aplica a vários assuntos de estudo, da ciência dos materiais à biologia. A partir do encontro com os investigadores e da próxima visita aos laboratórios do Area Science Park, Sissel Marie Tonn vai inspirar-se a reconstruir um mundo de ficção científica, através de animação interativa e imersiva, onde os humanos partilham respostas imunitárias com todas as outras espécies afetadas. da poluição microplástica. Uma alegoria dos processos de evolução, que visa alertar para as profundas consequências dos poluentes no nosso organismo e ecossistema. As obras do artista serão expostas ao público a partir de outubro próximo no Museu Maxxi em Roma, no MEET Center for Digital Culture em Milão, no Ars Electronica em Linz (Áustria) e no ZKM, o Art and Media Center em Karlsruhe (Alemanha). ). “Dizer os resultados da pesquisa de forma clara e compreensível e, assim, poder alcançar o maior número possível de cidadãos é agora uma obrigação para quem conduz a pesquisa”, explica o presidente do Area Science Park, Prof. Catarina Petrillo. Para isso, é necessário explorar novas linguagens, estimular a poluição interdisciplinar. Certamente uma dessas obras é a arte, que compartilha o mesmo caminho criativo com a ciência. Uma comparação desses dois mundos aparentemente muito diferentes pode levar a ideias e estímulos para o desenvolvimento de novas formas de inovação.” esse link Diário de residência.

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